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Porto de morte
Ancorei,
Onde não havia porto.
Falou mais alto,
O capitão vagabundo.
De amor bêbado.
Fez-me descer a ancora,
Em àguas que agora chora.
Não o fez enganado.
Perdeu-se pelo encanto,
De amar um porto que não existiu...
Para além, daquilo que ele não quis... mas viu.
Um desgosto sem medida,
Ondula na àgua ferida,
Que cai seguida,
Pela cara de um capitão...agora...
Sem vida.
Pego na bussola para o ajudar,
A procurar o norte.
Pois o tempo ha-de mudar...
Longe deste porto de morte.
Uma parte dele morre por quem nasceu.
Fica ancorada onde floresceu.
A outra mantenho-o acordado,
Para voltar a amar.
Porque àguas de sorte,
Vão fazer acabar o mar,
Em terras de ninguém.
E ancorar,
Não sera uma ordem...
Mas o destino.
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