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Prelúdio (F. Garcia Llorca)
As alamedas vão,
mas deixam seu reflexo.
As alamedas vão,
mas nos deixam o vento.
O vento está amortalhado
nas imediações, sob o céu.
Mas deixou flutuando
sobre os rios os seus ecos.
O mundo dos vaga-lumes
invadiu minhas recordações.
E um coração diminuto
vai-me brotando nos dedos.
Federico Garcia Llorca.
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segunda-feira, junho 13, 2011 - 14:24
Poesia :
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