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Puro Mel
Re-matei os tons
Que se esfregam nos caminhos por onde passo
Mas mesmo assim, coitados
Nem sabem como sair deste tom mate
Que lhes confere muito do que são
E o que serão eles sem a minha presença?
Nada, pelos vistos
Esperam como abutres para me sugarem as entranhas
E as suas bocas ainda não se abriram
Às gotas miudinhas que caem dos meus lábios
Puro mel!
Penso que quando isso acontecer
Vão amar-me ainda mais
Ou abandonar-me de vez
Quando chegarem à conclusão
Que há tantos, mas tantos caminhos
Então porque não me deixam em paz?
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Comentários
Re: Puro Mel
LINDÍSSIMO POEMA, GOSTEI MUITO EMBORA SENDO TRISTE, ALMEJA A PAZ!
Meus parabéns,
Marne