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Quando a dor sorri...

Se não fora aquele sorriso,
depois de um dia atormentado

Se não fora aquele sorriso,
depois de um dia nublado

O que restaria daquele dia
senão dura agonia

O que restaria daquele dia
senão pura melancolia

Um sorriso não se explica
É como um súbito aroma
Da dama-da-noite vespertina
Você também não a vê abrir-se

AjAraujo, o poeta humanista, escrito em 19-mar-12, a respeito do poder de transmutação de uma pessoa doente.

 

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domingo, março 25, 2012 - 12:21

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AjAraujo

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