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Quando esperei a poeira estelar
Onde brilham
as estrelas distantes
na luz enquanto
se fundem diamantes
dessa viagem no tempo
do tempo!
o tempo...
o tempo?
que tempo?!
se brilham no escuro
no absoluto minuto
sem órbita
onde os amantes
vagam perenes
flutua tal poeira
preguiçosa e lenta
em silêncio apenas
que fundem os astros
e estrelas
em volta da tocha
maior
em volta do sol
e se pudesse Vênus
mandar-me um beijo
ao menos?
cadente
em forma de gente
no toque de seda
da mão feminina
diferente seria
o céu
de poeira sem vento
sem clima
se não tem a menina
mais brilhante
e mais fina
que a estrela
ou que a lua
que cheia que
que sente
que beija
que almeja
a luz da estrela
que foge do sol
que me arde e me queima
pois sou gente e não
poeira
que vaga alheia
no espaço
sozinha
para sempre...
o sempre!
sempre!
sempre?
que sempre?!
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