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QUANDO ORO A SÓS
Reviro dentro de mim
Desejos ainda em novelos
Sonhos e pesadelos
Um viver sem fim
Traço caminhos e rastros
Que me levam a mil sóis
Peço jactância de heróis
E humildade dos castos
Ao meu coração multicor
Mui dependente de luz
De braços abertos em cruz
Suplico um sincero amor
Há uma canônica voz
Em ecos de catedrais
Há missas e bacanais
Quando oro a sós
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domingo, setembro 15, 2013 - 11:37
Poesia :
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