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QUANDO SOAR A TROMBETA DO ANJO
Somente agora vos preocupais
e lamentais, pobres humanos?
Lembra que teu narcisismo
te fazia carregar o espelho na mão.
Tudo era tão belo, tão singelo,
tão admirável de se contemplar.
Enquanto eras feliz,
passaram-se os dias, os meses, os anos.
Parecia impossível a proximidade do fim.
Todo aviso foi em vão.
Não crestes que este céu azul
poderia despencar sobre o mar,
Tu não percebias
a fragilidade da tua raça,
do teu belo planeta.
Foste sábio, rei onipotente
dominando sobre todas as criaturas.
E o tempo ia passando e achaste
que tudo poderias conquistar,
Não acreditaste no aviso
de que antes do fim soaria a trombeta.
E agora, volátil, inexistente,
curtes arrependimentos, amarguras,
procurando o teu corpo
integrado na natureza simbiótica do mar.
J. Thamiel
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