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A Quaresmeira de Poços

A fotografia é implacável:
nossos sonhos envelheceram.
Brancos cabelos,
brancos esquecimentos.
Mas a quaresmeira
insiste na florada,
como se ainda houvesse
Lua na calçada.
Tempo de leve poesia.
Dessas que se ouvia,
logo após a melodia.
Tempos de leve soneto.
Desses que se fazia,
na ante-sala da nostalgia.
Para minha doce e amada Olga Vince Barreto.
Lettré, l´art et la Culture. Rio de Janeiro, verão de 2015.
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quarta-feira, fevereiro 18, 2015 - 19:46
Poesia :
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Comentários
Leve poesia numa calçada onde
Leve poesia numa calçada
onde o tempo semeia a nostalgia.
Abraço