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Que...
Que não se cale
Esta voz imatura a querer fazer-se ouvir.
Que não caiba no peito
A vontade de ir sem saber para onde.
Que não se perca
A humildade tão pura e simples.
Que não se calculem
Os medos, os impulsos, os erros.
Que não tenha tamanho
A paixão pela vida
Quando me afasto da sobrevivência
E me encontro, sempre em Ti.
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segunda-feira, agosto 29, 2011 - 03:01
Poesia :
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Comentários
Belo e simples. Que não se
Belo e simples.
Que não se calculem
Os medos, os impulsos, os erros.
Quantas vezes com medo de se errar, se desiste das coisas,
mesmo antes de se tentar?
Parabéns.
Completamente. O medo, a
Completamente. O medo, a indecisão, a insegurança. É nessário encontrar um refúgio que incite, que dê força. E, por vezes, esse lugarzinho está mesmo dentro de nós!
Muito obrigada. :)