CONCURSOS:
Edite o seu Livro! A corpos editora edita todos os géneros literários. Clique aqui.
Quer editar o seu livro de Poesia? Clique aqui.
Procuram-se modelos para as nossas capas! Clique aqui.
Procuram-se atores e atrizes! Clique aqui.
Quebrasse o frágil vidro do relógio,
Quebrasse o frágil vidro do relógio, parece o velho corpo do marinheiro comido pela boca feroz das águas e das horas. O frágil vidro do relógio como o fruto que apodrece na boca das palavras que não se ouvem.
Quebrasse o frágil vidro do relógio, parece o velho corpo de um homem que emagrece como as horas que saem das narinas para o impulso da navegação.
Lobo 010
Submited by
quinta-feira, setembro 9, 2010 - 17:12
Poesia :
- Se logue para poder enviar comentários
- 1820 leituras
Add comment
Se logue para poder enviar comentários
other contents of lobo
Tópico | Título | Respostas | Views | Last Post | Língua | |
---|---|---|---|---|---|---|
Poesia/Dedicado | Ó rua o que é que tens?! | 0 | 2.839 | 06/24/2011 - 08:15 | Português | |
Poesia/Tristeza | Pela rua anda um vestido a voar | 0 | 1.571 | 06/23/2011 - 16:49 | Português | |
Poesia/Geral | Como vai ser daqui pra frente | 0 | 1.830 | 06/23/2011 - 08:31 | Português | |
Poesia/Aforismo | Está a arder o sol | 0 | 1.424 | 06/22/2011 - 17:07 | Português | |
Poesia/Fantasia | Com pau se fazia o brinquedo | 1 | 1.908 | 06/22/2011 - 16:29 | Português | |
Poesia/Pensamentos | Há um poema atracado nas palavras | 0 | 1.201 | 06/22/2011 - 08:31 | Português | |
Poesia/Amor | Não sei se te volto a encontrar | 0 | 1.697 | 06/21/2011 - 17:36 | Português | |
Poesia/Amor | Agora te alcanço | 0 | 1.893 | 06/21/2011 - 14:55 | Português | |
Poesia/Pensamentos | Eu não sei | 0 | 1.059 | 06/21/2011 - 13:47 | Português | |
Poesia/Aforismo | A árvore cresce no cérebro | 0 | 2.110 | 06/21/2011 - 08:58 | Português | |
Poesia/Pensamentos | Perdido entre tantos lugares | 1 | 1.203 | 06/20/2011 - 23:30 | Português | |
Poesia/Geral | Foi encontrada num quarto de hotel | 0 | 1.592 | 06/20/2011 - 18:32 | Português | |
Poesia/Geral | Foi aquela nuvem | 0 | 1.424 | 06/20/2011 - 10:58 | Português | |
Poesia/Pensamentos | Esta paisagem entra nas veias | 0 | 1.389 | 06/19/2011 - 21:32 | Português | |
Poesia/Geral | De que lado está | 0 | 1.139 | 06/19/2011 - 17:20 | Português | |
Poesia/Erótico | Bebendo a poça de água está o cão triste | 0 | 1.514 | 06/19/2011 - 16:10 | Português | |
Poesia/Pensamentos | De onde somos | 1 | 1.595 | 06/19/2011 - 15:59 | Português | |
Poesia/Geral | A poesia está no antártico | 0 | 857 | 06/19/2011 - 08:56 | Português | |
Poesia/Geral | Esta luz esguia | 1 | 2.973 | 06/19/2011 - 02:03 | Português | |
Poesia/Geral | A casa que fica dentro do corpo | 0 | 1.499 | 06/18/2011 - 18:20 | Português | |
Prosas/Erótico | Não cheiro para não me seduzir | 0 | 2.515 | 06/18/2011 - 13:09 | Português | |
Poesia/Dedicado | A gente corre | 0 | 1.065 | 06/17/2011 - 22:45 | Português | |
Poesia/Tristeza | Há quem fique atordoado | 0 | 1.858 | 06/17/2011 - 22:24 | Português | |
Poesia/Geral | pelos telhados | 0 | 1.380 | 06/17/2011 - 20:19 | Português | |
Poesia/Dedicado | O pecado da maça | 0 | 3.795 | 06/17/2011 - 09:16 | Português |
Comentários
Re: Quebrasse o frágil vidro do relógio,
Um impulso criativo!!!
Terminado num poema soberbo!!!
:-)
Re: Quebrasse o frágil vidro do relógio,
Como sempre o corpo a exprimir desejos, cansaços e algo mais.
Anita