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A QUEDA DOS IMORAIS
A queda dos falsos Imorais
Seres outrora Imortais
Seres de orgulho e maldade
Sem a minima ponta de piedade
Cai a queda,na longa meta
Reflexivos e suaves tentadores
de corpos estranhos, conhecedores
Falsas modéstias e longas dores
usurpação da real tentação
senhores da minha divagação
Cai a ânsia, na rápida reta
Polvos de dedos lânguidos e curtos
durante a noite, no meu corpo,obtusos
palmilham-me em silêncio, sem receio
na arte de fazerem de mim, recreio
Cai a ciência, numa triste demência.
Aquiles de calcanhar de dor
Homem de puro rancor
acima de tudo abusador,
esse silêncio na noite, perturbador
Cai a vontade, numa triste ciência!
Deixa o silêncio do longo anoitecer
cair em nós, e o corpo me esquecer
parte do resto, o odio a derreter
até mais logo, até ao amnhecer.
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Poesia :
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Comentários
Re: A QUEDA DOS IMORAIS
Cai a ânsia, na rápida reta
Polvos de dedos lânguidos e curtos
durante a noite, no meu corpo,obtusos
palmilham-me em silêncio, sem receio
na arte de fazerem de mim, recreio
Cai a ciência, numa triste demência.
Espectacular!!!
:-)
Re: A QUEDA DOS IMORAIS
Belo poema, forte como é teu timbre
Gostei muito de ler
Bj
Nuno