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AS QUEDAS QUE EU DEI
As quedas que eu dei
As quedas que dei no meu caminho,
Sempre consegui levantar-me sozinho,
Nunca fiquei caído no chão,
À espera que me dessem a mão,
Tive sempre forças para me levantar,
E no chão nunca quis ficar.
O chão eu piso e por ele tenho respeito,
Nele está o meu caminho que foi feito,
Para mim, pela minha força de vontade,
Saindo vencido e vencedor sem vaidade,
Continuando sempre a caminhar,
Porque é nele que quero continuar.
No chão ficam os mais fracos,
Feitos de gente e de farrapos,
Mas não devem ser deixados caídos,
Merecem o respeito para serem erguidos,
Pois, a quem fica caído no frio chão,
Não se deve pisar ainda mais o seu coração.
A minha vontade sempre foi forte,
Mais do que a minha inteligência,
O meu saber, é o meu enriquecimento,
Que guardo no meu conhecimento,
Para continuar no caminho que escolhi,
E por isso ainda ando por aqui.
Estou contente por ser quem eu sou,
Com o meu saber e a minha vontade aqui estou,
Para continuar sempre a aprender,
Para o meu conhecimento enriquecer,
Dele eu nunca me sacio, quero sempre mais,
Pois a saúde e o saber nunca são demais.
O saber nunca tem o seu próprio valor,
Se não for transmitido aos outros com amor,
Se ficar só para mim, ninguém sabe que eu sei,
Por isso no meu caminho sempre o darei,
E eu fico feliz porque ele vai continuar,
Noutro caminho ou em qualquer outro lugar.
Tavira, 9 de Outubro de 2011-Estêvão
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