CONCURSOS:
Edite o seu Livro! A corpos editora edita todos os géneros literários. Clique aqui.
Quer editar o seu livro de Poesia? Clique aqui.
Procuram-se modelos para as nossas capas! Clique aqui.
Procuram-se atores e atrizes! Clique aqui.
Realidade Invisível
Realidade invisível
Há criaturas que não têm luz,
Entram num lugar e ninguém repara,
Andam na rua e são obstáculo inesperado,
As pessoas tropeçam nelas,
Fazem perguntas e ninguém lhes responde,
Gente que não volta à memória.
Condenados a viver na obscuridade,
Veem claramente a escuridão,
Sabem o que é viver sem lustre, sem brilho,
Procuram proteção num mundo de silêncio
Têm pavor de serem ignorados,
De não serem dignas de préstimo,
De serem invisíveis!
Erguem-se sem motivação,
Não sabem por onde agarrar,
Esforçam-se por encontrar uma razão,
E o único lenitivo que os alivia
É que os outros também não estão felizes!
Não sabem existir, são nítidos nulos,
Gente sem um sol de esperança,
Luz viva que iluminará em direção ao futuro.
Submited by
Poesia :
- Se logue para poder enviar comentários
- 3727 leituras
Add comment
other contents of topeneda
Tópico | Título | Respostas | Views |
Last Post![]() |
Língua | |
---|---|---|---|---|---|---|
![]() |
Musica/Outro | E tão só o verde dos teus olhos | 0 | 3.212 | 10/10/2011 - 17:28 | Português |
![]() |
Musica/Outro | Todo este céu | 0 | 3.525 | 10/10/2011 - 17:20 | Português |
![]() |
Musica/Outro | Corações Sentidos Corações | 0 | 3.751 | 10/10/2011 - 17:14 | Português |
![]() |
Musica/Outro | Em poucas palavras | 0 | 2.481 | 10/10/2011 - 17:08 | Português |
![]() |
Musica/Outro | Ouro e Prata | 0 | 3.728 | 10/10/2011 - 16:58 | Português |
![]() |
Musica/Outro | Se tu fores ver o mar | 0 | 2.852 | 10/10/2011 - 16:53 | Português |
![]() |
Musica/Outro | Namoro | 0 | 3.511 | 10/10/2011 - 16:49 | Português |
![]() |
Musica/Outro | Foi por ela | 0 | 2.719 | 10/10/2011 - 16:41 | Português |
![]() |
Musica/Outro | Colhão Colhão | 2 | 3.592 | 10/06/2011 - 09:41 | Português |
Poesia/Pensamentos | O aniquilado | 2 | 4.143 | 10/05/2011 - 23:04 | Português | |
![]() |
Musica/Outro | Postume | 0 | 3.825 | 10/04/2011 - 17:25 | Português |
![]() |
Musica/Outro | Ei Ei Au Le | 0 | 5.144 | 10/04/2011 - 17:10 | Português |
![]() |
Musica/Outro | Infernis | 0 | 4.238 | 10/04/2011 - 17:02 | Português |
![]() |
Musica/Outro | Stendhal | 0 | 5.038 | 10/04/2011 - 16:58 | Português |
![]() |
Musica/Outro | Sub Arta | 0 | 4.121 | 10/04/2011 - 16:52 | Português |
![]() |
Musica/Outro | Super | 0 | 4.032 | 10/04/2011 - 16:42 | Português |
![]() |
Musica/Outro | Sbrojna | 0 | 4.596 | 10/04/2011 - 16:10 | Português |
![]() |
Musica/Outro | Inter vivos | 0 | 1.382 | 10/04/2011 - 16:04 | Português |
![]() |
Musica/Outro | Nom omnis | 0 | 5.137 | 10/04/2011 - 15:57 | Português |
![]() |
Musica/Outro | Taads | 0 | 5.188 | 10/04/2011 - 15:52 | Português |
![]() |
Musica/Rock | Budapeste | 0 | 4.307 | 10/02/2011 - 15:53 | Português |
![]() |
Musica/Rock | Histórias de Encantar | 0 | 3.874 | 10/02/2011 - 15:47 | Português |
![]() |
Musica/Pop | Os filhos da Nação | 0 | 4.554 | 10/02/2011 - 15:28 | Português |
![]() |
Musica/Pop | Vida de Marinheiro | 0 | 4.280 | 10/02/2011 - 15:21 | Português |
![]() |
Musica/Pop | Dei-te quase tudo | 0 | 3.891 | 10/02/2011 - 15:14 | Português |
Comentários
Invisível
P.s. ;)
Elas andam por aí, e o
Elas andam por aí,
e o silêncio como caçá-las...
Através ser do poema,
as palavras são a luneta que consegue ver a invisibilidade...
Abraço
:-)
Meu querido, amigo, Topeneda,
Meu querido, amigo, Topeneda,
gostei de ler teu poema, embora fale de algo triste e que é uma realidade indigna.
Digo indigna, porque muitos desses seres sem luz, não são a sociedade, cada vez mais desprovida de valores morais, é que as fez assim, passando por cima delas,como de coisa nenhuma se tratasse. Mas o teu poema fala doutros seres sem luz, aqueles que nada de bom transportam com eles, e nada de bom passam, por onde passam e por quem (acaso) passam.
Em ambas as situações, tristes realidades. Bom estar aqui.
Abraços meus!
Jorge Humberto
realidades
existem realidades que nos vergam
tal o peso da sua indigna justiça.
Infelizmente já não é apenas a chuva que está curta
- o sol também já não chega a todos.
Um abraç0o!
Abilio