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reinventar a poesia
Não é tarde para reinventar a poesia,
Alimentar os delírios da população
Adormecida
Rever-se nas palavras
De um gótico, soturno,
Empalecido pela luz do luar
E, no alto dos confins
De uma inteligência erudita
Espalham-se em pranto
Os velhos poetas
É necessária a poesia
Como a vida,
Que passa o passáro que voa
A onda que arrasta
Onde o mar já não soa
E, reinventar-la,
Sem palavrotes,
No sentido que sempre teve,
Significados,
Vidas,
Como o rio que corre,
A floresta negra,
O heroi que não dorme
Ela, é disforme,
Movesse,
E em cada dez poemas
Morrem cem
Em cada dez dilemas
Feitos nas palavras caras,
De quem te olha por cima,
Passa, esquecesse
É necessária a poesia,
Como o sangue que corre nas veias,
A fome a alimentar,
E reinventar-la
Nos erros cometidos,
E anállises medonhas
É invetar-la,
Como criação de um deus
da mudança
um genesis
uma folha em branco
com tudo esquecido
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Poesia :
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