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Retratos de uma guerra

È muito difícil, dizer que ainda há amor,
Quando o que vejo, são tanques e minas,
È muito difícil, dizer que ainda há amor,
Se as crianças estão impedidas de irem para escola,
È muito difícil, dizer que ainda há amor,
Se o Pai tenta esconder que estamos em guerra,
È muito difícil, dizer que ainda há amor,
Mas, mesmo chorando eu digo...

È muito difícil, dizer que ainda há amor,
Se não há motivos para tanta morte,
È muito difícil, dizer que ainda há amor,
Vendo que há tanto lugar no planeta para vivermos,
È muito difícil, dizer que ainda há amor,
Se eu posso ser amanhã a nova vitima,
È muito difícil, dizer que ainda há amor,
Mas, ainda me resta esperança, então digo...

È muito difícil, dizer que ainda há amor,
Se todo dia acordo com sirenes e tiros,
È muito difícil, dizer que ainda há amor,
Se não vem ninguém para me socorrer,
È muito difícil, dizer que ainda há amor,
Se meu passaporte esta apreendido,
È muito difícil, dizer que ainda há amor,
Se nem mesmo você me quer receber...

È muito difícil, dizer que ainda há amor,
É muito dificil...
Agora farei um silencio momentâneo,
Não porque quero, não posso descrever a cena,
Sei que pode imaginar, ouvir os gritos,
È muito difícil, dizer que ainda há amor,
Mas meu ultimo grito, mancha este papel,
Mancha o teu coração, não com sangue, mas com amor.

Há todos refugiados em Cristo, a guerra so causa destruição...

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quarta-feira, agosto 26, 2009 - 21:42

Poesia :

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clayton

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