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Sem abrigo
Emerge de uma chaga pestilenta
Com rícino fendido na amargura
Coberto de mentiras e ali a madrugada
Abandonado à sua sorte
no cumprir do violento mandato da sua demanda.
Porém, possui a obstinada dignidade
Unguento relento, armado de piedade:
"Senhor! eles não sabem o que fazem"
Perdoa a quem tanto o desdém.
Irremidível despido miserável
não se sente humilhado
ou submerso na pobreza que não tem.
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segunda-feira, abril 21, 2008 - 21:13
Poesia :
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Comentários
Re: Sem abrigo
Sem abrigo... mas porto-de-abrigo ;)
beijo
"(º0º)"