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Sem medo da solidão de outrora
Ouviu dizer e até acreditou
Que poderia viver sem machucar o coração
Bastaria dar ouvidos a sua razão
E prosseguir sua caminhada sozinho
Só não imaginou que seria estranho
Que não deixaria de pensar por um minuto
Na beleza que sentia junto a fonte
E que não poderia deixar de sonhar.
A vida poderia esperar mais
Talvez até mesmo os sonhos fossem reais
Ao acordar em não ver as estrelas
Mesmo que ainda estivesse noite
E a lua permanecia imponente no firmamento.
Fechou os olhos para imaginar
O caminho entre as nuvens que iria cortar
E poderia viver outra vez
Sem medo da solidão de outrora.
Naquela manhã que agora surgia
Sentiu a brisa refrescar sua alma
E em um relapso de tempo pode ver
O brilho intenso do olhar
Que permanecia em seu coração.
Poema: Odair José, Poeta Cacerense
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