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Será...
Sou um elegante livro na estante
que voce nunca vai conhecer.
Sou estonteante, (quase) virgem,
errante do teu saber.
Sou astuta, doutora
e puta,
por quem morres de
querer.
Mas na última madrugada
tentei ser tua amada,
acabei estatelada,
triste e amargurada...
(e sem te ter!)
Com vergonha e sem pudor
toda cheia de ardor
(ou dor?)
do louco e insano
amor...
Fico insone e doente
minha mente transparente
fica triste sem tu a ver.
Mas me sinto culpada
de ter feito coisa errada
sem ao menos saber.
Será que não podia falar?
Será que não podia conhecer?
Será que antes de mais nada
já estava eu viva a morrer?
Dedicada a uma amiga, que apareceu triste na madrugada, batendo à porta, após uma noite de amor errante (errado), nós mulheres...somos os seres mais criativos (e criadores!) do mundo.
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Poesia :
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Comentários
Re: Será...
Sou astuta, doutora
e puta,
por quem morres de
querer.
Nossa!!! Eu quero uma assim só para mim!!!
Sou um elegante livro na estante
que você nunca vai conhecer.
Fantástico!!!
:-)
Re: Será...
ANALYRA!
Tu és demais, gostei também demais, deste Poema que também e demais!
Tu escreves lá: Sou astuta, doutora e puta, por quem morres de querer. Solta o verbo e não manda dizer, Gostei, coloca as palavras muito bem!
Meus parabéns,
MarneDulinski
Re: Será...
"Sou astuta, doutora
e puta,
por quem morres de
querer."
Sensualidade a flor da pele, achei este poema lindo, não triste mas sensual.
Por outro lado se julgarmos a tristeza da mulher abanonada que se sentiu doutora e puta, é realmente um poema triste porque não foi astuta.
Gostei muito parabens tambem é um poema leva a uma refleção sobre a alma de mulher.
Re: Será...
Que triste...
dura desilusão
:-(
Re: Será...
Muito interessante.
Tu és um vulcão prestes a explodir...
Um dia tua vida será sõ sorrir.
Mereces-o.
Beijos