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Simples Elegia
Hoje não é noite de lua
Mas, sinto-te eterna fragrância juvenil,
Acalenta-me o sonho, tua lembrança pueril
Não é preciso o mar, os pássaros, nada...
Tal como a febre do polén, na alergia
Espalhaste sobre a relva corpórea,
Coberta de fuligem do tempo, a tua marca,
A tua suave brisa polidora...
Meu poema não terá nome, só encanto
Será apenas mais um allegro da música
Que ora me sintoniza contigo, oh musa
Vestida de branco linho, sorrindo...
AjAraújo, o poeta humanista.
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terça-feira, outubro 19, 2010 - 22:11
Poesia :
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Simples Elegia
"... Tal como a febre do polén, na alergia
Espalhaste sobre a relva corpórea,
Coberta de fuligem do tempo, a tua marca,
A tua suave brisa polidora..."
O amor se fala de todas as maneiras, nas metáforas, fábulas, estrofes de um soneto, analogias com tudo aquilo que nos cerca, porque juntos falam a linguagem do amor.