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solidão

Solidão

 

A solidão
Infiltra-se-me nas veias
Como emigrante ilegal,
Possuo-a no recanto das narinas e
Não apenas no instinto
E prevejo-a na saudade,
No tom da voz suave, que não me pertence,
E no suposto sonho, que não venço,
(Talvez por ser eu tão pequeno
E violento o meu abraço)
Mas dou o nada por tudo,
E a marcar o rumo de minh'alma
Sem fundo, há um sólido prisma
Negro,negro preso a um recado,
(saudade do que não sou)
Que mais parece pleonasmo,
Quando distorce o brado
Da palavra que amo
E me engasga se a mordo
(solidão)


Jorge Santos (11/2010)
http://namastibet.blogspot.com

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sexta-feira, dezembro 17, 2010 - 00:18

Poesia :

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