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Solitude

 

O sutil desfecho do ensejo
O langor que do corpo se apodera
A brisa que era suave adrede
A trazer se desfaz constante

O gélido beijo de desafeto no ser
As sepulturas abertas na espera
Do sentir enfermo que fenece
Júbilo esmorecido, rosto triste!

Os olhos turvos já não mais enxergam
O azul de outrora é o cinza de agora
As rimas são pobres, os despojos de poetas

Sondo as cavernas covas de palidez
Vagaroso meu ser irrequieto, infausto!
As dores lancinantes, as farpas no meu ser.
 

                                                                David Beat
 

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domingo, agosto 14, 2011 - 21:30

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Dav-Rodrigues

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