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Somente pedaços
Em uma janela da minha casa,
Vejo um pedaço do céu,
É muito pouco esse céu,
Bem menos do que eu precisava,
São tão poucas as estrelas,
Nesse céu enquadradas,
Que nem iluminam a cumeeira da minha casa,
Em uma outra janela da minha casa,
Posso ver um pedaço do mar,
Mas, é tão pouco mar,
É bem menos do que eu precisava,
Poucas são as espécies,
Nesse mar, encontradas,
Que não sacia a fome, do povo da minha casa,
Tem mais uma janela na minha casa,
Voltada para a mata verde,
Verde esse que não mata a minha sede,
A que vive em minha garganta cravada,
Aquela de querer sempre o verde,
Para ter a minha sede saciada,
Como uma rede de peixes abarrotada,
Frente à porta da minha casa,
Há uma imensidão de terras,
Terra e mais terra, vezes terra,
Que jamais serão alcançadas,
Não sei para que tanta terra?
Se no final da caminhada.
Para trás, serão deixadas.
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