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Soneto de Vir
Venho desde as Minas
driblando minhas sinas.
E perseguindo a vida,
nesse chão de terra batida.
Não sei, Carlos*, o quanto
há de ferro em em meu manto;
e nem sei qual quebranto
a Rezadeira rogou-me tanto.
Mas se de tudo eu vi,
se tudo eu senti,
eu sei que vivi.
Agora me resta, Vida,
o amor que te tenho
e dizer-te: Lilian, hoje venho ...
* Referência a Carlos Drumonnd de Andrade.
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sexta-feira, janeiro 22, 2010 - 20:33
Poesia :
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Comentários
Re: Soneto de Vir
Fábio,
Que a cada dia, você possa sempre ir e vir... nos presentear com tuas escritas...
Beijo
Re: Soneto de Vir
MAIS UM LINDO POEMA PARA LILIAN!
Meus parabéns,
Marne