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Soneto feito de indiferença
Refletia eu com minha inconsequência
Sobre o quanto éramos inconsequentes
Até aparecer gentes e mais gentes
Pondo maldade na alheia inocência...
Porém culpa é de minha inconsequência
Ao ter em agir inocentemente
Quando outros, quase maliciosamente,
Também o faz sem medir consequências...
Refletia: e até quando estas sequências
Hão de serem tão repetidamente
Contra mim, assim tão inclementemente?
Pois eu nunca fui de pedir clemência
E não pretendo ser de condolências
Mas, se não mais! igualmente clemente.
27 de dezembro de 2011 -- 22h 30min
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Poesia :
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Comentários
Boa noite Adolfo
Nâo medir as consequências
as vezes nos coloca em muitas enrrascadas..."risos"
Mas saiba amigo meu,
todos nós um dia
já fizemos atos sem medir as consequências?
É claro depois vem o arrependimento,
e tudo tentamos consertar!
Eu gostei de ler seus versos!
Um grande abraço
Dany
Justo a ponto de ser
Justo a ponto de ser vingativo: às vezes este sou eu!