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Soneto feito de traição III
A Priscila Paulino, mais conhecida como a minha Sakura
O meu ódio é por além de eu ser um grande otário
Ter sido otário por nalguma hora ter crido
Nalgo do tipo no mínimo extraordinário,
Que tudo feito um dia foi poderia ter sido.
A ser feito seria me provar o contrário
O mínimo e inda assim diante do quão ferido
Fui o teu máximo, de um qualitativo ordinário
Dando-se ante a fúria do embate por vencido.
Com discussão nunca houve hora desperdiçada,
Não comigo sendo tratada feito um pária
Eu não trataria, com raiva a todo momento.
Que há é a minha voz baixa e mais articulada,
Ágil, que a manifestação totalitária
De quem tenta salvar o seu único argumento.
01 de novembro de 2012 -- 22h 30min
João Pessoa - Paraíba - Brasil
Adolfo J. de Lima
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Poesia :
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