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Soneto para a Moça do Rio
Nesse pós pesadelo
acaricio teu cabelo
e beijo tua face,
torcendo que o tempo não passe.
Desejos reprimidos
explodem atrevidos;
percorro teu corpo
sabendo-te orquidea do Horto.
Já não há pecado,
nem certo ou errado;
apenas o instante deslumbrado.
Por ti, moça do Rio,
foi-se o frio e o vazio,
exilados e banidos pelo riso que rio.
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sábado, abril 10, 2010 - 13:18
Poesia :
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