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Pingos!
Plinc! Plonc! Plonc! Plinc!
Cai a chuva pelo cano;
No aconchego, o cuco canta;
Debaixo da minha manta;
No leito o calor humano.
Calaçaria doce assim;
Da anatomía o garboso;
Divino e maravilhoso;
Gerado dentro de mim.
Por ser minha amada quanta;
Mais bela um dia irá nascer;
Recôndito bem no meu ser;
Lindo ser meu, que me encanta.
Nem plinc, nem plonc, fêz.
Lentamente, docemente;
Vai-se instalar de mansinho;
O fruto do meu carinho;
Quanto uma linda semente.
No aconchego do meu ninho;
Espalhei semente e deu flor;
Sendo a maior força do amor;
Teve inicio num pinguinho.
Jorge Ferreira dos Santos.
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