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Sorriso no canto da boca - O que o meu pai chamaria de "poema autodestrutivo" II
As minhas piadas são para mim mesmo rir,
Não as faço almejando a sua total aprovação
Mas sim sua fenomenal falta de educação:
Ante a balbúrdia a minha vontade é sorrir...
Assistindo tudo de pior a um inferno ir
Alheio a do egocentrismo esta confusão
Não há muitas que me causem maior satisfação
Que mais do que podias dizer poder te ouvir.
E se conclusões tiras quanto ao que aqui eu digo,
Se tu já não abdicas de ser um meu amigo,
Para dizer o mínimo, não me conheces:
Não ouse tentar me alcançar pelo o que eu vinher
A fazer mas cuida pelo o que eu não disser,
Pelo fato de eu nunca fazer única prece...
28 de maio de 2012 - 23h 08min
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Comentários
Muito bom
Olá Adolfo.
Na verdade só nos damos a conhecer, aquilo que queremos que se saiba e nada mais.
Gostei muito deste seu poema.
Abraço.
J.S.
Muito bem dito, caro
Muito bem dito, caro Jorge.
Até mais!