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SUSPENSO SILÊNCIO INFINITO
Caminho pelos teus olhos sombra.
Pelo teu corpo rua de gente inculpada.
Pouso em tuas mãos vento. Semente de sol.
Rosa em prosa.
Aroma que não deve. Espinho que nada teme.
Dia que abunda
no calendário das tuas sinuosidades.
Tarde em vergonha que arde
em ruído homogéneo no teu queixume.
Mar falecido na noite.
Sarau camuflado
em suspenso silêncio infinito.
Beijo em nó afrouxado do algodão do tempo.
É a tristeza o teu alfa, tuas lágrimas o teu ómega.
Olho-te de fora ferro que não torce.
Aço que não parte. Neve que não derrete.
Sinto-te vidro frágil por dentro,
brecha que não tem mais por onde quebrar.
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Poesia :
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