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Tele-escola
Se o tino não me falha
já tinha aprendido a ler-me,
desenhei de um trago as curvas do mundo,
com as aparas do carvão
fiz povos às cores,....
gente que olhasse o passado com ar frívolo,
desnudando mulheres pela maldade de o fazer,
e esperar em troca o declínio das estações,
e o benfazer das rugas traçadas a sangue,....
todos os dias me faço mal,
habito em oceanos de aldeias desertas,
e continuo sem entender,
se a terra tem alma,...
ou se sou eu o mapa-mundo dos equívocos...
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sábado, março 28, 2009 - 13:48
Poesia :
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Comentários
Re: Tele-escola
Bom poema, gostei de ler! :-)