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Tive sonhos de louco
Na busca incessante em desvendar estes mistérios
Que vi escondidos no secreto de seus olhos;
Tive sonhos de louco que tentei esconder
Quando percebi que nunca poderia esquecer.
Eu vejo as flores, afinal é primavera,
Nos jardins da minha bucólica existência;
Em cada uma das rosas há uma doce lembrança
De tempos tão bons que ainda me dá esperança.
Junto a ti eu sempre sonhei viver
Por isso buscava ir ver-te no amanhecer;
Todas as noites sem você só a triste solidão
Para fazer companhia ao solitário coração.
Nada mais em mim ficou do que a saudade
Nada mais do que o susto aterrador;
A tomar conta de mim, um divino pavor,
Desde a noite que levaste para longe seu amor.
Disseste-me que havia morrido em si o sentimento
Que não poderia mais ter alegria ao meu lado;
É a mesma história mal contada que volta a repetir
Quando abro o coração, a ilusão volto a sentir.
Sem teu abraço, teus beijos, tua singela presença
Uma solidão que trás consigo uma dolorida saudade;
Mas há quem diga que tive sonhos de louco
Ao sonhar que um dia pudesse me livrar deste sufoco.
Poema: Odair José, Poeta Cacerense
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