CONCURSOS:
Edite o seu Livro! A corpos editora edita todos os géneros literários. Clique aqui.
Quer editar o seu livro de Poesia? Clique aqui.
Procuram-se modelos para as nossas capas! Clique aqui.
Procuram-se atores e atrizes! Clique aqui.
Trecho de A ÚLTIMA MARGARIDA
Giúlia beijou seus olhos, pegou em suas mãos, beijou-lhe as pontas dos dedos... Ricardo se perdia neste carinho tão puro e delicado.
_ Deixe-me olhar para você, disse ela. Fitou seu rosto, dizendo:
_ Meu Deus! Como eu amo você! Um lindo, meu amor, meu fofo! E o abraçou, ficando assim, quieta, por longos minutos.
Ricardo sentia o perfume suave, o toque de sua pele, sentia o pulsar de seu coração no peito. Era uma sensação indescritível, de muita paz, de tranqüilidade. A vontade que tinha naquele momento era de que o tempo parasse, para nunca mais lhe voltar à antiga aflição, perturbadora, aquele vazio que ultimamente o deixava tão amargo! Ali, naquele exato instante, sentia-se completo, vivo, sereno.
Ela soltou-se de leve do abraço, sorriu para ele.
Levantou-se e colocou música. Voltou e ficou a olhar para ele, embevecida.
Ricardo lembrou-se do sonho e sentiu um arrepio. Olhou atentamente para aqueles olhos tão doces, e foi tomado por um impulso de protegê-la, de nunca deixar que nada de mal lhe acontecesse. Num ímpeto, a puxou para junto de si e a apertou forte conta seu peito. Ela lhe parecia uma criança desprotegida, indefesa, cheia de amor. Beijou-a no rosto, na testa, e quase em desespero, tomou sua boca com sede, ávida. Sentia que sua carne queimava junto aquele corpo, e seu desejo era imenso. Ofegante, não se conteve:
_ Te quero! Ah! Como te quero!
Submited by
Poesia :
- Se logue para poder enviar comentários
- 1292 leituras
Add comment
other contents of Gisa
Tópico | Título | Respostas | Views |
Last Post![]() |
Língua | |
---|---|---|---|---|---|---|
Poesia/Tristeza | A moça | 5 | 1.161 | 12/24/2009 - 01:42 | Português | |
Prosas/Pensamentos | Nem sempre | 1 | 1.997 | 12/24/2009 - 00:00 | Português | |
Poesia/Meditação | Olhos de menina | 4 | 789 | 12/23/2009 - 23:38 | Português | |
Poesia/Fantasia | Poliana | 4 | 1.005 | 12/23/2009 - 05:21 | Português | |
Poesia/Meditação | Mais um ano | 6 | 1.304 | 12/22/2009 - 19:48 | Português | |
Prosas/Outros | Mil razões | 1 | 1.841 | 12/21/2009 - 23:42 | Português | |
Poesia/Tristeza | Inércia | 3 | 772 | 12/21/2009 - 07:28 | Português | |
Poesia/Amor | Tudo é você | 4 | 1.549 | 12/21/2009 - 07:01 | Português | |
Poesia/Amor | Errante | 2 | 1.418 | 12/20/2009 - 11:04 | Português | |
Poesia/Geral | SER HOMEM | 2 | 1.200 | 12/20/2009 - 07:55 | Português | |
Poesia/Dedicado | A pipa ( Dedico a todas as crianças, que tomem cuidado) | 4 | 1.986 | 12/18/2009 - 19:59 | Português | |
Poesia/Dedicado | Demasia | 5 | 1.173 | 12/18/2009 - 03:30 | Português | |
Poesia/Erótico | Pelo seu corpo | 5 | 418 | 12/18/2009 - 02:38 | Português | |
Poesia/Geral | AZUL ( Dedico ao Marne, que me cobrou na poesia Vermelho) | 4 | 875 | 12/18/2009 - 00:44 | Português | |
Poesia/Amor | Desastre do cupido | 4 | 1.570 | 12/18/2009 - 00:34 | Português | |
Poesia/Meditação | Diferentes | 5 | 1.483 | 12/17/2009 - 01:01 | Português | |
Poesia/Geral | Tributo a música | 5 | 1.011 | 12/17/2009 - 00:08 | Português | |
Poesia/Geral | VERMELHO | 3 | 1.950 | 12/16/2009 - 14:00 | Português | |
Poesia/Intervenção | O ELO | 3 | 830 | 12/16/2009 - 11:34 | Português | |
Poesia/Tristeza | trecho de A ÚLTIMA MARGARIDA | 3 | 1.254 | 12/15/2009 - 13:34 | Português | |
Prosas/Outros | Crônica ao amor | 1 | 1.422 | 12/15/2009 - 09:59 | Português | |
Poesia/Meditação | EU | 2 | 1.003 | 12/14/2009 - 12:50 | Português | |
Poesia/Alegria | ALEGRIA | 5 | 1.393 | 12/14/2009 - 03:45 | Português | |
Poesia/Fantasia | DEU A LOUCA | 3 | 996 | 12/13/2009 - 19:10 | Português | |
Poesia/Dedicado | Só hoje | 6 | 884 | 12/13/2009 - 14:32 | Português |
Comentários
Re: Trecho de A ÚLTIMA MARGARIDA
Gisa!
Trecho de A ÚLTIMA MARGARIDA
Você é D E M A I S, LINDÍSSIMO TEXTO!
Meus parabéns,
MarneDulinski
Re: Trecho de A ÚLTIMA MARGARIDA
Gisa
Bonito amor dos dois
gostei muito:parabéns