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Tulipas Amarelas
Ao despertar do dia
Eis que por pura magia
Vi no vaso algo que resplendia
Perguntei quem recebeu
E um empregado meu
Disse que o feito era seu
Eram tulipas amarelas
As flores mais belas
Ele disse que tinha um cartão
Escrito com o coração
Que era pura paixão
Com a barriga a balançar
Li o bilhete sem hesitar
Quando cheguei nas últimas linhas,
Nada a declarar!
O remetente, esquecera de assinar
Ouvi a campainha tocar
Será que era ele a esperar?
Mas só para o meu pesar
Era um homem que veio se desculpar
Disse que errou de lugar
E as tulipas, veio pegar
E assim, fiquei sem amor
Mas as tulipas, caro senhor
As comprei sem pestanejar
Verônica Vincenza
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Tulipas Amarelas
Lindo poema, comprei junto com as Tulipas Amarelas!
Meus parabéns,
MarneDulinski