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Um café Sol
Entre duas coisas...
Latem nos olhos as palavras que...
Entre duas terras...
Ouço-te o silêncio
Ao vento: minha vertigem na tua vertigem
O mundo ficou todo por dizer.
bandeira a sombra
tua noite late na minha noite
não consigo dormir...
beijarei o chão
onde passaste serei o chão
esperarei pelo que já não volta
condenado a revisitar
teus lábios nos meus
todos os dias
neste animal
que
me
arde
por dentro
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domingo, fevereiro 13, 2011 - 00:50
Poesia :
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Ex-Ricardo
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Comentários
Animar
Dentro de cada um de nós
existem nós
que nos prendem a voz
- a palavra-poesia
eis o singelo
elo
que nus (re)vestiria.
Levando em linha de conta a música que acompanha o poema
apetece mesmo dizer:
"Que bem animais a poesia"!
(rss)
Um abraç0o desde Caldas da Rainha!
_Abilio.
Agradecido Abílio. Um abraço.
Agradecido Abílio.
Um abraço.
Abraço
Li, e li mesmo . Curiosidade de um Amigo que já fazia algum tempo ( algumas centenas ),que não te lia
se sempre foste aquele que melhor tratava as palavras, és tu agora que defines o seu caminho e elas vão por ali fora a debitar esperança que leiam tudo o que merece ser lido.
eheheh - forte abraço Pá, estás no topo.
Muito agradecido
Um Café Sol
Um grito de sentimentos de perda. De alguém que
se perdeu, alguém que partiu "Entre duas terras...
ouço-te o silêncio. Ao vento: minha vertigem na tua
vertigem. O mundo ficou todo por dizer"
Bonito poema !
Obrigado meu amigo. Um
Na paixão que assoma e se dá à vertigem
Na paixão que assoma e se dá à vertigem (ambas as partes) sempre o mundo fica todo por dizer.
Bom descobrir-te e à tua poesia, meu caro, Ex Ricardo.
Se não achares abuso meu faço-te convite para seres meu amigo e conheceres o meu cantinho de poesia. Obrigado!
Abraços meus
Jorge Humberto
Muito Agradecido Jorge.
É para mim um prazer ver-te nesta nossa casa. Obrigado por estares aqui.
Amizade aceite:)
Espanto entre
Espanto
entre o que li e o que senti...
Admiração
pelo talento e inspiração...
"Entre duas coisas"
o desejo de ser uma só...
Será possível?
Utopia?
Espantosa arte,
esta tua poesia!
Bjo
Um animal que arde por
Um animal que arde por dentro!
Nos olhos latem palavras!
A força selvagem da paixão, digo eu.
Também os meus olhos, de espanto, se alegraram com a energia deste poema.
Parabéns!
Um abraço.