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UMA JANELA VIRADA PARA A RUA

Uma janela virada para a rua

 

Eu tenho uma janela virada para a rua,

Onde vejo todos os dias o Sol e a Lua,

Sinto a mais leve brisa fresca do vento,

Que me faz bem ao corpo e ao pensamento,

Pensamento que tenho porque existo,

E na minha vida a fazer bem eu persisto,

Para ver o céu de noite e de dia,

E com o pensamento nele, o faço meu guia.

 

Eu tenho uma janela virada para a rua,

Que não é só minha, também é tua,

Por onde olhamos o Sol que nos ilumina,

E que nossa vida nos domina.

Domina, sim, nos dá vontade de viver,

Com tudo o que nos possa acontecer,

Umas vezes que é da nossa vontade,

E outras que pode ser da nossa vaidade.

 

Eu tenho uma janela virada para a rua,

Para ver e ouvir o mar numa canção que é sua,

Mas que nos oferece para desfrutarmos,

A alegria de sempre nos amarmos.

Amarmos a nossa janela virada para a rua,

Porque sabemos que a vida continua,

Dentro e fora da nossa bela janela,

E que nos orgulhamos muito dela.

 

Eu tenho uma janela virada para a rua,

Que a quero sempre aberta para a Lua,

Para espreitarmos o céu e as estrelas,

Para que muito tempo possamos vê – las.

Vê – las e contemplar o seu belo resplendor,

Com o nosso eterno amor.

Que é uma palavra tão sentida e linda,

Que aos ouvidos é sempre bem – vinda.

 

E tenho uma janela virada para a rua,

Que será sempre minha e tua

Por onde sai e entra onde o nossa amor,

No seu mais lindo e belo esplendor,

E quando nas nossas atitudes o mostramos,

Para os olhos do mundo onde estamos,

A vida é muito melhor se quisermos,

E mantemos a sua chama viva se pudermos.

 

Tavira, 11 de Setembro de 2010 – Estêvão

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quarta-feira, abril 3, 2013 - 09:24

Poesia :

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José Custódio Estêvão

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