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A UMA MULHER




A uma mulher

 

 

És alta, tens cabelos compridos, és elegante,

Pelos teus lábios, pareces uma mulher ofegante,

O teu andar é sensual, desperta a atenção,

Faz pensar e andar à roda a imaginação,

De outros olhos que não os teus, os masculinos,

Quando para ti olham parecem dois meninos.

 

Esses olhos querem brincar contigo certamente,

E até sem saberem o teu nome, é suficiente,

Para fazer brotar o amor como um gérmen,

Os braços e as pernas de desejo até tremem,

E tu sabes que é assim, és tão provocante,

Não há homem que olhe para ti e não se encante.

 

És risonha de semblante e a tua alegria parece luz,

Que irradia pelo vento e a mim me seduz,

Mas a minha timidez impede-me de te dizer,

Que te quero para mim se a tua alma quiser,

Despi a minha timidez frente a frente te vou olhar,

E dizer-te com humildade que te quero amar.

 

Fisicamente é s atraente e nada mais importa,

Não olhes para mais ninguém, entra na minha porta,

Terás o que precisas e eu também te desejo,

Tenho para te dar um abraço e grande beijo,

A seguir serás servida com todo o amor ardente,

Pois eu sei o que desejas, e sei que estás carente.

 

As palavras virão a seguir para entendimento,

Que estão bem guardadas no nosso pensamento,

E se a tua aparência a ele se assemelhar,

Ficarás dentro da minha porta para te amar,

Se nos amarmos como os meus olhos querem,

E os teus olhos certamente não se opuserem.

 

Em concordância ficaste a ser minha mulher,

Ficaremos unidos enquanto o tempo quiser,

E o tempo vai dizer-nos se os dois acertámos,

E o nosso pensar do momento não renegarmos,

Esta união de amor para sempre perdurará,

E este amor que nos uniu jamais se separará.

 

 

 

Tavira, 19 de Agosto de 2011-Estêvão

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domingo, agosto 11, 2013 - 14:04

Poesia :

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José Custódio Estêvão

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