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A Uma Só Voz

 

Minha voz é a voz do povo
É a voz dos que não calam
E anunciam a liberdade
Na palavra gritada em cada esquina
De voz embargada pelo renovo

Minha voz é a força do homem
Que a mordaça não cala
De encontro ao focinho da palavra
Essa voz que a gritar diz
Novos rumos que nos consomem

À força de braços e de músculos
Faremos um novo porvir
Seremos assim uma só voz
Um só querer querer bem
Anunciando novos crepúsculos

Minha força é tanto maior
Quanto maior for o assentimento
De que o mundo é só nosso
Razão para além do grito
Encerrando na garganta o por maior

Minha voz é a voz do povo
E enquanto este não se calar
Enquanto ele tiver o que dizer
A uma só voz vou gritar
Tudo o que ainda sói aqui fazer-se - de novo

Jorge Humberto
01/04/06

Submited by

sábado, janeiro 28, 2012 - 11:37

Poesia :

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Jorge Humberto

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Comentários

imagem de Pearl

Que nunca te cales...   a

Que nunca te cales...

 

a escrita é uma arma valoroza,

 

 

um

 beijo

imagem de Jorge Humberto

Obrigado!

Olá minha querida Pearl, bom dia!
 

Bom receber teu carinho e atenção... minha voz não calará mas de momento não estou nada bem de minha saúde e não tenho escrito, por isso estou a colocar poemas que fui fazendo ao longo dos anos. Venho um pouquinho aqui e depois tenho descansado bastante. Tenho exames e mais exames para fazer, nunca deviamos adoecer... mas há de vir tudo bem e com tratamento ficarei bonzinho.
 

Beijinhos e um lindo domingo
Jorge Humberto

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