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VÓZ DE BRONZE

Mais um verso a minha mão no canto assina,
E desta forma vou selando meu destino!
E derepente o som divino se aproxima:
É o toque repentino de um sino!

Vóz de bronze, entoando o mesmo hino,
Cuja antífona constante nos ensina:
(Morre um velho, ou nasce ali, mais um menino,)
Ou a outro qualquer  fato se destina!


O sino soa, e transfere a sua sina,
Enquanto ecoa  tempo em tempo  na campina,
Atravéz do vai e vem do seu badalo!

...E a cigarra entoa o canto do poente,
Ao som do sino, o qual se cala docemente,
À Luz do sol que põe-se ao longe em denso halo!

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quarta-feira, janeiro 12, 2011 - 19:13

Poesia :

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EdisonPalmer

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Comentários

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o qual se cala docemente

E derepente o som divino se aproxima:

Muito bom o seu poema!!!

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