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VÓZ DE BRONZE
Mais um verso a minha mão no canto assina,
E desta forma vou selando meu destino!
E derepente o som divino se aproxima:
É o toque repentino de um sino!
Vóz de bronze, entoando o mesmo hino,
Cuja antífona constante nos ensina:
(Morre um velho, ou nasce ali, mais um menino,)
Ou a outro qualquer fato se destina!
O sino soa, e transfere a sua sina,
Enquanto ecoa tempo em tempo na campina,
Atravéz do vai e vem do seu badalo!
...E a cigarra entoa o canto do poente,
Ao som do sino, o qual se cala docemente,
À Luz do sol que põe-se ao longe em denso halo!
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Comentários
o qual se cala docemente
E derepente o som divino se aproxima:
Muito bom o seu poema!!!