CONCURSOS:
Edite o seu Livro! A corpos editora edita todos os géneros literários. Clique aqui.
Quer editar o seu livro de Poesia? Clique aqui.
Procuram-se modelos para as nossas capas! Clique aqui.
Procuram-se atores e atrizes! Clique aqui.
Vem quando quiseres
Calma,
A pressa só atrapalha,
Vem-me buscar quando a noite cair,
Vem depressa já a seguir,
Vem agora e já,
Porque o meu coração dispara sem tempo,
Desculpa o lamento
De quem não vive sem ti,
Perdi-te na estrada
E um dia eu sorri,
E agora o horizonte é lá,
O sol não nasce,
A vida desfaz-se a cada sopro,
E sou sôfrego de ti,
De mim, e de nós.
Calma,
Não venhas já,
Deixa-me adormecer na solidão,
Deixa-me dizer-te agora que sim
E depois não,
Não venhas mais,
Não te desculpes mais.
Calma,
Vem devagar, sinto o teu corpo no meu a mergulhar,
Deixa-me estar,
Quero só saber olhar,
Quero apenas perder-te neste minuto
E saber que é a ti que eu escuto,
Vem, vem quando quiseres
Porque a porta vai estar fechada,
Eu vou-me fazer á estrada
E romper outro horizonte,
Sentir o teu silêncio
Mas já ser tarde para dar um abraço,
Deixar o tempo ir
Sem te ter no mesmo espaço.
Submited by
Poesia :
- Se logue para poder enviar comentários
- 2336 leituras
other contents of jb99
Tópico | Título | Respostas | Views | Last Post | Língua | |
---|---|---|---|---|---|---|
Poesia/Amor | Já não é | 2 | 1.772 | 02/27/2018 - 12:28 | Português | |
Poesia/Amor | Abraça-me | 0 | 1.480 | 07/01/2014 - 16:59 | Português | |
Poesia/Amor | Perdi-me | 1 | 2.062 | 06/30/2014 - 00:28 | Português | |
Poesia/Amor | Não me faças acordar | 1 | 1.812 | 06/28/2014 - 22:01 | Português | |
Poesia/Amor | Hoje (Deixei-te ir) | 0 | 2.033 | 10/06/2012 - 22:08 | Português | |
Poesia/Amor | Já nada importa | 0 | 2.188 | 10/06/2012 - 22:02 | Português | |
Poesia/Fantasia | Guerreiro encantado | 1 | 1.873 | 10/03/2012 - 14:15 | Português | |
Poesia/Amor | Aqui sentado | 0 | 1.456 | 10/02/2012 - 19:36 | Português | |
Poesia/Amor | Indefinição | 1 | 1.685 | 09/30/2012 - 22:20 | Português | |
Poesia/Amor | Vem quando quiseres | 0 | 2.336 | 09/30/2012 - 17:37 | Português | |
Poesia/Amor | Amor solidão | 0 | 1.388 | 09/30/2012 - 17:21 | Português | |
Poesia/Meditação | É a crise | 0 | 1.801 | 09/29/2012 - 21:31 | Português | |
Poesia/Geral | Talvez um fim | 0 | 1.828 | 09/29/2012 - 21:12 | Português | |
Poesia/Amor | Acima desta vida | 1 | 2.376 | 09/29/2012 - 19:58 | Português | |
Poesia/Geral | Como vou esquecer-te? | 0 | 2.344 | 09/29/2012 - 19:42 | Português | |
Poesia/Geral | Amor sentido | 0 | 2.810 | 06/06/2011 - 15:20 | Português | |
Poesia/Geral | Noite de revolta | 0 | 2.250 | 06/06/2011 - 15:19 | Português | |
Poesia/Geral | O fogo que não arde | 0 | 2.287 | 06/06/2011 - 15:19 | Português | |
Poesia/Geral | Beco sem saída (vida) | 0 | 1.887 | 06/06/2011 - 15:17 | Português | |
Poesia/Geral | Na ânsia | 0 | 2.142 | 06/06/2011 - 15:16 | Português | |
Poesia/Geral | Filhos do nada | 0 | 2.589 | 06/06/2011 - 15:15 | Português | |
Poesia/Geral | O que andamos aqui a fazer? | 0 | 2.419 | 06/06/2011 - 15:13 | Português | |
Poesia/Geral | O insuportável (vazio) | 0 | 1.848 | 06/06/2011 - 15:11 | Português | |
Poesia/Geral | Agora é tarde | 0 | 2.422 | 06/06/2011 - 15:09 | Português | |
Poesia/Geral | Sem remorsos | 0 | 2.683 | 06/06/2011 - 15:08 | Português |
Add comment