CONCURSOS:
Edite o seu Livro! A corpos editora edita todos os géneros literários. Clique aqui.
Quer editar o seu livro de Poesia? Clique aqui.
Procuram-se modelos para as nossas capas! Clique aqui.
Procuram-se atores e atrizes! Clique aqui.
A água subia como as lágrimas dos olhos á cabeça.
A água subia como as lágrimas dos olhos á cabeça. Havia o monstro em figura de homem que planeava aquele homicídio, não acreditava que aquele momento fosse uma alucinação. A minha mãe era a expressão cruel da doçura caminhando ao meu lado como uma nuvem ao lado de um anjo. Que fazia eu ali, o que é que eu tinha tomado? Escondia-me nas igrejas vestido de militar, lia os salmos e as cartas do apostolo Paulo aos Romanos, lia as tuas cartas apaixonadas e obscenas. A água subia no pequeno cubículo da casa de banho, parecia um filme, a imagem do diluvio a repetir-se na minha vida. Aquilo era tudo falso, precisava de felicidade, um tiro nos miolos não bastava para chegar ao paraiso.
LOBO 010
Submited by
Prosas :
- Se logue para poder enviar comentários
- 2211 leituras
other contents of lobo
Tópico | Título | Respostas | Views |
Last Post![]() |
Língua | |
---|---|---|---|---|---|---|
Poesia/Amor | Ao contrário | 0 | 2.711 | 09/20/2011 - 17:08 | Português | |
Poesia/Pensamentos | A noite no meu corpo | 0 | 1.567 | 09/20/2011 - 15:31 | Português | |
Poesia/Amor | Como posso esquecer | 1 | 2.123 | 09/20/2011 - 02:17 | Português | |
Poesia/Pensamentos | Queria vê-la fixe | 0 | 2.218 | 09/19/2011 - 15:43 | Português | |
Poesia/Geral | Batata quente | 1 | 3.060 | 09/19/2011 - 01:51 | Português | |
Poesia/Geral | Ela era o meu atraso | 0 | 2.425 | 09/17/2011 - 22:20 | Português | |
Poesia/Pensamentos | O meu gato | 0 | 2.465 | 09/16/2011 - 18:10 | Português | |
Poesia/Geral | Guardando no bolso os recados | 0 | 1.868 | 09/13/2011 - 16:05 | Português | |
Poesia/Meditação | Eu rezo | 2 | 2.761 | 09/13/2011 - 02:11 | Português | |
Poesia/Amor | Se o olhar me cortar as lágrimas | 0 | 4.322 | 09/05/2011 - 12:41 | Português | |
Poesia/Pensamentos | Quando a noite foge do corpo | 1 | 1.557 | 08/23/2011 - 22:49 | Português | |
Poesia/Dedicado | O esquecimento mata a liberdade | 0 | 2.312 | 07/28/2011 - 16:32 | Português | |
Poesia/Desilusão | Vou devagar | 0 | 1.842 | 07/24/2011 - 19:05 | Português | |
Poesia/Dedicado | A madrugada é uma flor | 0 | 2.582 | 07/23/2011 - 19:23 | Português | |
Poesia/Pensamentos | Deitado com os braços no ombro imaginário | 0 | 1.584 | 07/21/2011 - 21:48 | Português | |
Poesia/Canção | Senhora fada madrinha | 0 | 2.116 | 07/20/2011 - 22:12 | Português | |
Poesia/Pensamentos | A casca do tremoço | 0 | 4.515 | 07/19/2011 - 20:10 | Português | |
Poesia/Dedicado | A pátria presa ao carro de bois | 0 | 2.664 | 07/19/2011 - 14:39 | Português | |
Poesia/Geral | O homem e o mar | 0 | 1.323 | 07/18/2011 - 20:00 | Português | |
Poesia/Pensamentos | Se Lisboa fosse assim | 0 | 2.359 | 07/18/2011 - 00:05 | Português | |
Poesia/Pensamentos | Se Lisboa fosse assim | 0 | 2.243 | 07/18/2011 - 00:05 | Português | |
Poesia/Pensamentos | Como vamos ficar | 0 | 2.850 | 07/14/2011 - 18:58 | Português | |
Poesia/Amor | Lembro aquela estrela | 1 | 1.735 | 07/13/2011 - 15:42 | Português | |
Poesia/Pensamentos | A cidade é o meu vazio | 0 | 1.593 | 07/13/2011 - 08:44 | Português | |
Poesia/Dedicado | Os teus passos | 1 | 3.014 | 07/12/2011 - 20:15 | Português |
Add comment