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"A comédia de um teatro desvairado" - Romance ( Excerto II )

A proveitosa demanda da corajosa luz
num reino além do simples descanso
tem quem corajosamente corre e comanda,
quem cansado pára e é mandado.

Despedimo-nos e decidi proceder à minha parte do acordo embora não quisesse enfrentar logo a condessa sem ter factos concretos de que tudo iria acabar bem para o seu filho. Assim, decidi conversar primeiro com Rupert, esclarecendo sobre o que tinha descoberto e o que se poderia conseguir. No entanto, apesar de já saber quem eram os principais elementos envolvidos na discórdia e quem surgiu com o seu trágico desfecho, temia que tivesse de ir ao Inferno para deter Henry. Apesar de ser o narrador, não gostava de me envolver directamente com entidades que se mostravam demasiado instáveis nem de saber que teria de enfrentar o reino inferior se quisesse ter um corpo. Se ao menos o meu desejo de ser de carne e osso se concretizasse talvez as coisas fossem mais fáceis mas já sabia, desde o início, que a única entidade que não podia comandar era eu próprio.
Era já noite quando cheguei à prisão onde Rupert tinha sido posto, apenas conseguindo vê-lo devido à iluminação de duas tochas postas no corredor em frente à cela. Estava sentado no chão, as pernas entrecruzadas formando um V, enquanto a cabeça estava apoiada nelas. Parecia ainda mais desamparado do que quando falei com ele, uma triste figura que se compadecia da sua sina, o facto de ser o culpado da morte do seu amigo e nem se lembrar de o ter cometido.
“ Rupert, é o narrador… - sussurrei, fazendo com que a sua cela fosse iluminada pelo musgo nas paredes de modo a poder vê-lo melhor, após que o jovem levantou a cabeça, os olhos vermelhos de tanto chorar, a lamúria riscando quaisquer traços de juventude da sua face.
“ Tenho novos factos que te alegrarão. Não és o culpado do assassino de Johanes! – referi, o meu tom de voz sendo caloroso, após que notei um maior brilho nos seus olhos. Assim, comecei a relatar o que me aconteceu após o ter deixado, um rasgo de eloquência dispersando qualquer injúria menor, libertando apenas os factos proeminentes que interessassem à sua saúde.
- Isso é incrível!!! Mas… isso quer dizer que vou ser libertado quando?
“ Não posso precisar isso, jovem Rupert. É que, apesar de ser o narrador, não posso acusar sem provas. A minha existência nesta história já é atribulada e é preciso esclarecer outros factos, apanhar John e Philip, os jovens que estavam com Henry e fazê-los testemunhar a teu favor.
- Pois… Acontece que vão me enforcar amanhã de manhã…
“ Tão cedo assim!!! – exclamei, horrorizado com o que ele me tinha dito.
- Consideram-me o assassino e, segundo o que me disse, o culpado não se encontra mais aqui.
“ As coisas podem melhorar, Rupert, não deixes de acreditar nisso. Tudo farei para te proteger e levar o culpado à Justiça!
- Mas… se ele é um demónio e não se encontra acima do solo, como é que irá levá-lo à Justiça??? – perguntou, atónito.
“ Esqueces-te que tenho Hop Sory do meu lado e se preciso for irei ao… Inferno… - arrependi-me mal disse a última palavra, esperando que não chegasse até esse ponto.
- Sim, tentarei acreditar… - disse Rupert, a voz tão tristonha quanto o seu olhar.
“ Bem, vou falar com a tua mãe. Queres que passe alguma mensagem tua?
- Diga-lhe apenas que vou ter saudades dela…
“ Entendo… Anima-te Rupert…
- O que não entendo é que, sendo eu inocente e o senhor o narrador, porquê é que não me liberta desta cela??? Deixe-me fugir!!!
“ Já te disse… Estás envolvido num assunto muito perigoso e se apenas eu e Hop Sory sabemos quem é o culpado, não achas que facilmente te veriam como o verdadeiro culpado se fugisses? A prova de inocência pode tardar mas tudo farei para que surja antes de amanhã de manhã.
- E se não surgir?
“ Surgirá… Bem, vou ter de ir… mas volto.
Não gostava de deixar Rupert sozinho com a sua amargura mas tinha de conversar com a condessa de Saltmaiort, referir os últimos acontecimentos e conquistar o apoio dela. Esperava apenas que ela não ficasse tão colérica quanto antes pois já me bastava toda a trapalhada em que estava envolvido e não precisava de ainda mais aborrecimentos. Não é fácil nos sentirmos presos a uma trama tão absurdamente bem elaborada, tentando desmistificar o quanto a Loucura procura a Vida pois esta, por vezes, já tem o seu quinhão de demência em demasia.
- O quê???? Oh seu bronco!!! Sua besta sem qualidade para viver!!! Não podias tê-lo libertado??? Ele que viesse para aqui e eu o escondia para depois mandá-lo para longe!!! – soltou repentinamente a condessa, após lhe ter explicado tudo, a sua face ainda mais vermelha do que antes.
“ Mas…
- Não me venha com mas!!! És um demente que não tem justificação para tamanha insensatez!!!
“ Resolverei tudo…
- Como é que o farás??? Diz-me???
“ Ainda não sei… Tenho de falar primeiro com Hop Sory de modo a saber os passos a dar…
- E o que estás a fazer aqui, então??? Vai-te embora, encontra o duende e tenta resolver a situação em que meteste o meu filho!!! Já devia saber que não prestavas para nada!!! Ninguém presta!!! Se eu quero as coisas resolvidas tenho de as resolver sozinha... Agora vai, faz o possível para as coisas se resolverem a bem ou vais ter muito azar a partir de agora!!!
Como é que é possível alguém de uma estatura tão baixa ter tanto poder vocal??? Mesmo eu, que não tinha corpo, não podia deixar de me sentir intimidado com o tom das suas palavras… Assim, afastei-me o mais depressa possível da presença da condessa e fui até à Escola de Esgrima do mestre Reynolds, esperando que Hop Sory já tivesse descoberto algo mais acerca dos amigos de Henry.
Quando lá cheguei, não me espantei ao observar que estava tudo às escuras já que a escola não devia estar aberta à noite. No entanto, o silêncio era demasiado desconfortável para o bem-estar de qualquer um já que nem uma folha estremecia no pátio, o forte vento que antes assombrava a atmosfera durante o tempo que levei da mansão da condessa a este recinto, tendo parado de se manifestar. Suspirando, decidi acalmar os nervos e chamei pelo duende mas não ouvi o som da minha voz como se a escuridão abarcasse tudo o que pertencia ao mundo onde a normalidade era aprazível! O que tinha acontecido neste lugar para que o silêncio manifestasse a sua presença de forma tão inabalável?
A debilidade espiritual sujeitava-me à impressão de que talvez algo incrivelmente horrível tivesse acontecido enquanto Hop Sory investigava. Fazendo uso dos meus poderes, afastei as nuvens e fiz a Lua Cheia aparecer, a sua forte iluminação permitindo-me observar o cenário, onde nada vi de anormal, pois ninguém lá estava quer fosse vivo ou… morto.
Percorri as salas do prédio rectangular e, nervosamente, chamei por Hop Sory mas nem dessa vez a minha voz teve o condão de quebrar o silêncio. Parecia que já não havia virtude inabalável que tornasse tudo eco da normalidade e se Hop Sory tivesse mesmo desaparecido, talvez tivesse sido levado para o Inferno por John e Philip após terem descoberto o porquê da sua presença. No entanto, como é que podiam ter descoberto alguém que sabia se tornar invisível e dizia que era mais matreiro do que eu??? Coitado do Hop Sory pois, apesar da sua língua viperina, até que era boa pessoa e talvez pudesse realmente me ajudar a inocentar Rupert bem como conseguir um corpo. Ambas as coisas parecendo-me terrivelmente inatingíveis neste momento…
Infelizmente, não sabia o que mais fazer e decidi falar uma vez mais com Rupert. Se não o podia inocentar, talvez o melhor fosse libertá-lo, levá-lo até à condessa e ela que fizesse o que quisesse com ele. Lavaria as minhas mãos da sua sina e continuaria a minha deambulação pela história, esperando que tudo se tornasse tão normal quanto desejava pois já me fartava ir tresloucado de uma prisão para uma taberna, desta para… E foi então que me lembrei… Se quando estava na taberna, fiz com que os sons que surgiam da mesma fossem inaudíveis, porquê é que não fazia com que surgissem aqui??? Afinal, sou o narrador e se tenho um dom para uma coisa também devo ter para outra. Ah! Quem pressupõe que a realidade é absurda, deve comandá-la da mesma forma, regendo os parâmetros que lhe façam sentir melhor. Assim, fruto do meu desejo, fiz com o silêncio desaparecesse e os diversos sons que se pode ouvir à noite surgiram.
Uma ténue brisa fazia as folhas que estavam nas árvores tremer e as que estavam no chão rodopiar, os mochos, sapos e outros animais enaltecendo a noite com a sua desregrada sinfonia. Parecia-me que nada de anormal estava a acontecer e chamei por Hop Sory, a minha voz ouvindo-se alta e em bom som, mas nenhuma resposta tive até que uma estranha melodia invocada por um violino deu-se a conhecer. Era uma melodia muito calma, estranhamente melancólica, como se quem a tocasse sentisse que apenas a tristeza era a sua inspiração. Durante longos minutos, quedei-me absorvido pela majestosidade das notas que eram dadas a ouvir até que, ao terminar da peça, ouvi um suspiro e depois um choro inquietante mas, antes de poder perguntar quem era, uma indecorosa tempestade surgiu atacando o fruto do labor de muitos homens embora não pudesse descortinar a razão.
O edifício que tinha antes investigado estava a ser literalmente destruído pela turbulência da chuva e do vento, as pedras que o compunham sendo desfeitas em pó embora não houvesse qualquer mácula às árvores, arvoredos e flores que estavam no pátio.
Após a completa destruição do edifício, pude ver um foco de luz de grande intensidade mostrar uma clareira onde já não se via qualquer obra construída pelo Homem. No meio desta, o que parecia uma bela mulher de longos cabelos dourados, o corpo brilhando como se pretendesse brilhar mais do que a Lua, levantava os braços ao ar pedindo não sei o quê.
~ Narrador… - disse ela, a voz tão deliciosamente sensual que me faria esquecer a minha própria, enquanto o seu corpo ondulava em movimentos não menos eróticos.
“ Sim? – perguntei, impressionado pela voluptuosa candura do seu porte.
~ Estou aqui para te ajudar…
“ Ajudar? Como?
~ Sei que tens vários problemas que precisas de resolver e o que sou te permitirá resolvê-los.
“ E quem és? Como poderás resolver? Porquê é que me queres ajudar? – perguntei, desconcertado.
~ Acalma-te… - disse calmamente. - Sou Satya, e faço parte dos que vivem na luz. Nós não gostamos de injustiça seja de que forma for. Sei que precisas de levar o verdadeiro culpado da morte de Johanes à Justiça dos homens de modo a libertar o jovem Rupert.
“ Mas, como sabe isso?
~ Como disse antes, vivo na luz e em qualquer lugar onde ela esteja todos os seres como eu estamos.
“ Como é que conseguem estar em tantos lugares ao mesmo tempo?
~ Somos muitos, unidos por uma consciência colectiva…
“ Sim… Mas, como é que me poderá ajudar a prender Henry se ele está no Inferno?
~ Levando-te até lá pois nenhum outro ser o consegue além de nós.
“ Pensava que, como narrador, seria fácil ir até lá. Seria apenas desejar isso…
~ Pois estás errado. Pertenço à luz e o Inferno é preenchido com a indecorosa pomposidade de quem se afastou do caminho mais belo. Por isso é que existem sombras…
“ E chegando lá, o que devo fazer?
~ Falar com o Diabo de modo a venderes os teus dotes e trazeres Henry para este mundo ou te tornares um homem que vendeu a alma e viveres uma vida tão normal quanto possível enquanto não chegar o momento de viveres eternamente no Inferno.
“ Ambas as hipóteses não me agradam mas se não me der a conhecer como irei encontrar Henry? E, mesmo que o encontre, como é que farei com que saia do Inferno e seja levado à Justiça sem nada de mal acontecer?
~ Acalma-te! Só precisas de levar contigo o teu amigo Hop Sory.
“ Mas isso já sabia!!! Ele já me disse…
~ Não! Que eu saiba o Hop Sory disse-te que era só dizeres ao Diabo que eras amigo dele, após te teres transformado num ser humano, que nada de mal te seria feito. No entanto, não irás convencer o Diabo só com palavras, por isso é que Hop Sory tem de ir contigo.
“ Ou isso… Mas… onde posso encontrar Hop Sory? Não sei o que lhe aconteceu nem o porquê do edifício ter sido destruído…
~ Oh precisava de espaço para a minha dança pois só com ela consigo me dar a conhecer a outros seres que não sejam como eu mas não te preocupes, tudo voltará à normalidade quando eu for embora. Quanto a Hop Sory, podes encontrá-lo no meio da floresta onde os duendes vivem…
“ Mas porquê ele não esperou para me dizer o que tinha descoberto???
~ Não sei… Bem, tenho de ir…
“ Espere!!! Como é que posso contactá-la quando… precisar de ir ao Inferno?
~ Desejando-o… - e, enquanto o corpo reluzia de forma hipnótica, os movimentos do seu corpo se tornando ainda mais sensuais, vi que uma enorme quantidade de poeira se levantava do solo e girava, formando aos poucos e poucos o edifício que tinha desaparecido bem como tudo o que dentro dele havia até que tudo se tornou como antes, Satya tendo desaparecido.
Estranho universo este em que tantos seres coexistem como se nunca houvesse qualquer fronteira entre a realidade e a fantasia, a razão e a insanidade. Pela minha parte, não me importava de ser guiado pelos pedidos deste e daquele se conseguisse alcançar os meus objectivos. Afinal, mais depressa sabem o que fazer do que eu que tenho de descobrir para o leitor o que aqui existe. Neste momento, o mais importante era encontrar Hop Sory…
~ Já acabaste com o palavreado? – perguntou uma vozinha inconfundível.
“ Hop Sory?! – perguntei espantado.
~ Oh seu destrambelhado apalermado enriquecido pela tontice!!! Disseste antes que eu tinha uma vozinha inconfundível e agora perguntas quem sou?
“ Já disse que não é preciso falares assim comigo… Se fiquei espantado é porquê não estava à espera de que viesses falar comigo quando Satya me disse que estavas no meio da floresta com os outros duendes.
~ Sim, estou! Mas esqueceste-te de que eu estou a ler a história e sei de tudo. Com que então, ela é muito sensual? – e começou a rir. – Se não tendo corpo já és um depravado, quando tiveres…
“ Basta!!! Não digas asneiradas!!! Existem coisas mais importantes do que te preocupares com o que penso em relação às mulheres!!!
~ Sim, tens razão. Tens uma missão a cumprir…
“ Temos uma missão a cumprir!!! Satya disse-me que, para a missão ter um bom desfecho, tens de ir comigo.
~ Sim, sei o que ela disse mas pouco me importa! Dou-te a minha protecção, não precisas da minha ajuda lá!!!
“ Ela disse que somente tu é que consegues convencer o Diabo a cumprir os meus desejos, não a minha palavra de que te conheço.
~ Isso não é bem assim. Todos sabem que se invocarem o meu nome como protecção sem que eu saiba, só terão problemas comigo.
“ Eu não sabia nem estou interessado em saber. Só sei que ela tem razão, que o melhor é ires comigo e me ajudares. Já agora, o que é que descobriste na Escola de Esgrima?
~ Os nossos amigos não são demónios, são apenas parvos adulterados pelas maquinações de Henry. Vê lá que comentaram a morte de Johanes quando estavam apenas os dois e nem sequer se lembravam de que estavam com Henry. Julgam mesmo que foi Rupert quem o matou.
“ Isso é mau. Pensava que eram demónios que tinham ficado para trás e que podiam ser “convidados” a nos ajudar mas se não é assim teremos de resolver as coisas de outra forma. Isso só quer dizer que o que estive a pensar é…
~ Baboseiras pressuponho…
“ Não acho… Preciso mesmo que vás comigo ao Inferno. Preciso de trazer Henry para este mundo e como é que o irei conseguir se não tenho corpo?
~ Isso é fácil. Satya pode aprisionar Henry no seu raio de luz e trazê-lo para aqui…
“ Mas…
~ Nada de mas!!! Não tens corpo e já és medricas???
“ Não é isso… Realmente considero que ela tem razão. Facilmente conseguirias convencer o Diabo pois não és tu também mestre das artimanhas quanto ele? Além disso, deves-me um grande favor e não é por me dizeres quem é que me pode ajudar e que tenho a tua protecção que a dívida é saldada.
~ Sim… Pois bem, vou te ajudar. Afinal, que nunca digam que Hop Sory é um homem sem palavras.
“ Fico contente, meu amigo!!! – disse, feliz por ter companhia.
~ Humpfff… - resmungou Hop Sory, visivelmente aborrecido com o que iria acontecer, talvez porque não gostasse de sair da sua floresta, talvez porque tivesse medo...
~ Oh Cala-te!!! Bahs!!!

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segunda-feira, março 16, 2009 - 16:58

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Solitudinis

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Comentários

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Re: "A comédia de um teatro desvairado" - Roman...

agora, " apetece-me jogar com a besta e ganhar"

só não gostei dos nomes Henry, Rupert... porque acho que são nomes que usam fato e gravata, concorrem directamente com a besta e perdem a jogada. Gosto mais de nomes como Januário ou mesmo Constantino...têm algo bem mais mortal sem aristocracia de nome ( digo eu que sou da populaça!! ).

Hilariantemente deprimente!

Beijo

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Re: "A comédia de um teatro desvairado" - Roman...

Bem, embora ainda esteja a escrever o romance e sabendo que não se pode agradar a todos, talvez mude os nomes mas, que dizer de uma história em que até o escritor é defraudado pelo narrador que reclama do primeiro não ter juízo??? tsss
Na história convivem Alexander, a condessa Stephanie de Saltmaiort, Mary Puberty, Rupert, Johanes, John, Philip, mestre Reynolds, Lady Lenore Francesca Scarlet Hood (que é filha de Robin Hood e Lady Marian apesar da história se passar no sec XVII...).
Ainda tenho mais loucura para descarregar no enredo... mas ainda devo mudar algumas coisinhas do que já escrevi.
Pena que tenhas achado "hilariantemente deprimente"... ou talvez não tenha percebido bem a alusão porque hoje estou "tortuosamente deprimente"... enfim, better days will come for all:)))
Tudo de bom ^-^

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