CONCURSOS:
Edite o seu Livro! A corpos editora edita todos os géneros literários. Clique aqui.
Quer editar o seu livro de Poesia? Clique aqui.
Procuram-se modelos para as nossas capas! Clique aqui.
Procuram-se atores e atrizes! Clique aqui.
Conto infantil - A bruxa e o lobo
A bruxa e o lobo
Era uma vez, uma bela floresta com arvores densas, clareiras grandes e muitas cavernas escondidas nas cachoeiras. Existia um rio cheio de peixes dourados, alguns vermelhos e na sua margem, brincavam as pequeninas borboletas, com as minúsculas fadas. A floresta era calma, poucos passavam nela a não ser os caçadores.
Tinha uma subida cheia de escadarias naturais com muitas plantas verdes e alguma que faziam escorregar e no final da subida , dentro de uma caverna escondida, vivia uma bruxa muito velhinha, já muito corcovada, vestia longas saias pretas e uma blusa de seda velha já sem cor. Era a benzedeira, que fugiu da aldeia onde todos faziam das suas, contra ela.Cansada pelos maus tratos ela resolveu ir embora para a floresta.
Era bruxa Anastácia, ela cuidava dos animais feridos, curava os passarinhos, refazia os seus ninhos quando eram atacados, era uma bruxa boa e amiga de ajudar os desprotegidos.
Constou-se noutra floresta que existia uma bruxa boa e que ajudava os animais, que vivia sozinha e um lobo que era matreiro, logo ficou com água na boca, com tamanho petisco que ela deveria ser e depois de morta, seria melhor ainda poderia atacar os animais e os comer.
Era um lobo feio e com o rabo comprido, de pelo castanho e preto, velho e mal cheiroso, caminhou pela floresta e com a sua mente maldosa lá se pós a matutar como apanhar o raio da velha que certamente não seria fácil.
Logo ele se cruzou com a velhinha, fazendo de doente e cansado, estendido no chão de língua fora da boca, arquejando muito e com seus olhos saindo das órbitas.
Paciente e bondosa, a bruxinha Anastácia, falou:
- Calma meu filho, tens sede eu vou dar-te de beber, não fujas daí que eu não te faço mal.
O lobo matreiro, esperando pelo seu tão desejado almoço, deixou-se estar ali quieto e fingindo de doente, logo, logo encheria o bucho.
Os animais da floresta estavam em algazarra e sabiam o que o lobo foi fazer a floresta, comer a sua protetora, como é que a podiam ajudar??
Reuniram todos numa clareira, uns davam umas idéias e outros estavam duvidosos pelo tamanho do lobo, afinal era temido pelos animais.
A senhor Texugo, falou :
- Calmos amigos, então vamos a pensar o que nós fazemos de melhor?
Uns e outros gritavam, eu sei fazer isto e não tenho medo…
O senhor Ouriço convocou os ouriços da floresta, os texugos também convocaram as doninhas fedorentas, a águia foi convocada, os corvos, as corujas e os gaviões e os passarinhos também.
A dona raposa também resolveu ajudar, pois a dona Anastácia já a tinha curado numa pata que ficou presa numa armadilha na floresta.
De repente escutava um barulho estranho, que nem bruxa Anastácia sabia descrever e preocupada correu para a beira do lobo para que ele bebesse água.
O matreiro bebeu, fazendo-se meio morto e de repente, ele pula para cima da bruxa, mas qual é o seu espanto que é atacado por todos os lados. Cheio de espinhos, foi debicado ao limite e o pior de tudo o cheio horrível que ficou no seu corpo.
Não podia mais com os inimigos, quis foi fugir dali para fora, e correu até nunca mais ninguém o ver.
Todos desataram as gargalhadas e estavam divertidos com a situação.
Estavam todos felizes e rodeavam a bruxinha boa que sempre cuidava deles.
Ela feliz agradeceu a todos eles que os conhecia pelos nomes a todos.
Moral da história:
Quando a gula é maior que o estomago, sempre se fica a perder…
Submited by
Prosas :
- Se logue para poder enviar comentários
- 16829 leituras
other contents of betimartins
Tópico | Título | Respostas | Views | Last Post | Língua | |
---|---|---|---|---|---|---|
Poesia/Soneto | Versos tristes, tristes versos | 1 | 626 | 02/28/2011 - 16:04 | Português | |
Poesia/Alegria | O jardim das violetas | 1 | 555 | 02/28/2011 - 15:31 | Português | |
Poesia/Soneto | ENQUANTO HOUVER ROSAS... | 1 | 409 | 03/02/2011 - 02:51 | Português | |
Poesia/Amor | Eu canto ao amor… | 1 | 670 | 03/02/2011 - 03:07 | Português | |
Poesia/Tristeza | Alma do nobre poeta… | 1 | 441 | 03/02/2011 - 19:06 | Português | |
Poesia/Meditação | Na tua catedral, eu chorei! | 1 | 439 | 03/05/2011 - 15:47 | Português | |
Poesia/Amor | Meu céu! | 1 | 345 | 03/07/2011 - 01:07 | Português | |
Poesia/Amor | Meus prantos! | 1 | 350 | 03/07/2011 - 01:10 | Português | |
Prosas/Contos | A Pequena princesa do reino do mar - Conto Infantil | 1 | 484 | 03/09/2011 - 21:57 | Português | |
Poesia/Intervenção | Paz! | 1 | 480 | 03/17/2011 - 23:01 | Português | |
Poesia/Intervenção | Paz! | 1 | 330 | 03/17/2011 - 22:59 | Português | |
Poesia/Meditação | A Minha Poesia | 1 | 402 | 03/22/2011 - 03:23 | Português | |
Poesia/Amor | Se tu, soubesses! | 1 | 602 | 03/22/2011 - 02:12 | Português | |
Poesia/Amor | Hino de amor à natureza | 1 | 1.752 | 03/25/2011 - 22:44 | Português | |
Poesia/Amor | Apenas mulher! | 1 | 1.844 | 04/03/2011 - 21:50 | Português | |
Poesia/Tristeza | A dor! | 1 | 1.864 | 04/03/2011 - 17:20 | Português | |
Poesia/Tristeza | A cor da solidão! | 1 | 1.993 | 04/07/2011 - 00:31 | Português | |
Poesia/Amor | ALGO EM TI… | 2 | 373 | 02/28/2011 - 21:21 | Português | |
Poesia/Amor | Dueto de amor | 2 | 330 | 02/28/2011 - 21:17 | Português | |
Poesia/Desilusão | Poeta, apenas! | 2 | 443 | 03/19/2011 - 18:07 | Português |
- « início
- ‹ anterior
- 1
- 2
- 3
- 4
Add comment