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Crônica do amor emancipado
CRÔNICA DO AMOR EMANCIPADO
Jorge Linhaça
Vivemos no tempo do amor emancipado, algo assim meio que desvinculado, meio sem responsabilidade...
Mudanças de comportamento?
Medo de se ferir?
Ou o medo da "lei da mais valia" ?:
- Mais valia eu não ter me casado!;
- Mais valia não ter me apaixonado!
- Mais valia ter somente ficado...
O certo é que hoje os relacionamentos se baseiam no quanto mais independência melhor...viver juntos passou a ser um tabu a ser evitado a qualquer custo, o bom é ser amante, de preferência com contrato de exclusividade, mas jamais com a "qualificação" de marido/esposa.
Cada qual no seu canto, vivendo a sua vida, e , quando possível e desejável por ambos, algumas horas ou dias de convivência.
O medo do desgaste do relacionamento é tão grande que desgasta o relacionamento.
Paradoxal? Acho que sim...mas é a dinâmica da vida "moderna".
Cada vez mais os vínculos parecem ser menos importantes, o que importa é aproveitar apenas o que o relacionamento possa trazer de leveza; de prazer; de descontração ou satisfação dos desejos inerentes ao macho/fêmea.
Vou colocar-me aqui na posição do nem contra nem a favor, muito pelo contrário...afinal qualquer discussão mais aprofundada deve ser hoje evitada numa sociedade cada vez mais robotizada, onde a massificação das idéias é o mote que rege o comportamento, inclusive afetivo, do ser humano.
Como escrevinhador, talvez me caiba exatamente fazer desta maneira...relatar os fatos e observar o comportamento, quiçá escrever uma ou outra crônica sobre essas observações.
Quem pode por certo assegurar que um dia, anos adiante, alguém não recorrerá a estes rabiscos para compreender os usos e costumes de nossa geração?
O certo é que (d)escrevo aquilo que vejo, que pode muito bem não ser o que você, meu amigo leitor, percebe de sua própria realidade.
Enfim, ficam aqui registradas as minhas impressões para serem interpretadas de acordo com a ótica de cada um.
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