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Em tua claridade ( IX )

O retardar dos dias desgraçados em compulsivos choros, a recusa de abandonar a

cegueira comum dos dias normais de gentes conformadas, no contraditório de ficar

arreigado a um momento infeliz, fazem com que os afectos e as paixões, se revelem

momentos de rara luminosidade, fazem da vida na face real da vida, o risco máximo que

vale a pena tentar na demanda do amor.

Contra natura é a chacota das gentes vulgares que se expressam na carência e na

ausência de entregas e confidências, irreal é não saberes de ti e eu saber-te universo,

absurdo é o rio a morrer na montanha. Incongruente é deter o poder de perdoar e

matar o sol com a lua nova velha de séculos.

Dedicadamente e delicadamente, sou tanto dado ao cutelo justiceiro, como mais anseio

o pleno de dias por construir.

 

Absolutamente creio no mistério consagrado pelo amor que em ti teluricamente existe.

Feéricamente a vida em mim se perpetua por ser grato à raiz do teu sorriso.

 

Dionísio Dinis  

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quarta-feira, maio 4, 2011 - 17:57

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Dionísio Dinis

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Excelente...gostei muito...parabens

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