CONCURSOS:
Edite o seu Livro! A corpos editora edita todos os géneros literários. Clique aqui.
Quer editar o seu livro de Poesia? Clique aqui.
Procuram-se modelos para as nossas capas! Clique aqui.
Procuram-se atores e atrizes! Clique aqui.
ESTADO DE VERGONHA
Estamos em estado de vergonha! Graças a uma constituição mal elaborada que necessita de tantas leis complementares para se proteger e aos seus distorcedores que beneficiam criminosos respaldados pela lei para burlá-la de maneira descarada, porém legalizada, afrontando a sociedade com desmandos e o uso de uma balança que julga seus cidadãos com dois pesos e duas medidas, dependendo dos conhecimentos e do seu poder aquisitivo. A inversão de valores realmente impera. A ética moral não é mais motivo de orgulho da maioria, mas o 'jeitinho', o poder que seduz, corrompe e desvirtua o caráter dos mais fracos e medíocres que se vangloriam com a impunidade dos seus crimes. Que pena constatar o declínio da justiça, a inferioridade dos julgadores que no corporativismo envergonham imensamente sua classe. O que fazer quando a legislação funciona conforme seus criadores, representantes e detratores num total desrespeito ao ser humano. Que caminhos seguir quando impera os desmandos nos meandros e sub-universos corrompidos, pseudo-representantes da justiça que ultimamente tarda e falha vergonhosamente, violência banalizada por toda sociedade indistintamente sem exceções dos seus praticantes quanto a classe, raça, credo, ou seja lá o que for. Estamos em estado de sítio nos refugiando em nossas moradias para nos protegermos trancafiados, amedrontados, inseguros, enquanto criminosos passeiam livres, leves e soltos a barbarizar tudo e todos.
Estamos realmente vivenciando um estado de vergonha nacional.
Submited by
Prosas :
- Se logue para poder enviar comentários
- 1250 leituras
other contents of Monickachristi
Tópico | Título | Respostas | Views | Last Post | Língua | |
---|---|---|---|---|---|---|
Prosas/Fábula | A OSTRINHA FALANTE | 0 | 1.834 | 11/18/2010 - 23:45 | Português | |
Prosas/Outros | SONHO, UTOPIA OU CONVICÇÃO | 0 | 989 | 11/18/2010 - 23:45 | Português | |
Prosas/Pensamentos | DECISÃO | 0 | 868 | 11/18/2010 - 23:45 | Português | |
Prosas/Pensamentos | HOMEM JUSTO | 0 | 1.981 | 11/18/2010 - 23:45 | Português | |
Prosas/Outros | ESTADO DE VERGONHA | 0 | 1.250 | 11/18/2010 - 23:45 | Português | |
Poesia/Geral | SOU NINGUÉM(Introspecção) | 0 | 939 | 11/18/2010 - 16:40 | Português | |
Poesia/Geral | HOJE MAIS QUE ONTEM...(Introspecção) | 0 | 554 | 11/18/2010 - 16:40 | Português | |
Poesia/Tristeza | IRREVOGÁVEL INSTANTE | 0 | 583 | 11/18/2010 - 16:36 | Português | |
Poesia/Geral | CEGUEIRA COLETIVA | 0 | 1.229 | 11/18/2010 - 16:36 | Português | |
Poesia/Geral | SUSTENTÁCULOS(Espiritual) | 0 | 745 | 11/18/2010 - 16:32 | Português | |
Poesia/Geral | ELEGENDO(política) | 0 | 1.124 | 11/18/2010 - 16:32 | Português | |
Poesia/Geral | SILENCIOSO INIMIGO(social) | 0 | 1.643 | 11/17/2010 - 23:54 | Português | |
Poesia/Geral | CONTAMINAÇÃO PÚBLICA(social) | 0 | 1.018 | 11/17/2010 - 23:53 | Português | |
Poesia/Geral | VIOLÊNCIA(pensamento) | 0 | 1.458 | 11/17/2010 - 23:53 | Português | |
Poesia/Meditação | BURILAMENTO D'ALMA | 0 | 1.638 | 11/17/2010 - 23:51 | Português | |
Poesia/Amor | TUAS DIGITAIS | 0 | 942 | 11/17/2010 - 23:51 | Português | |
Poesia/Geral | QUASE DESPEDIDA | 0 | 762 | 11/17/2010 - 23:51 | Português | |
Poesia/Geral | PRECONCEITOS (22/07/2005-Homenagem a Jean Charles) | 0 | 1.250 | 11/17/2010 - 23:43 | Português | |
Poesia/Amor | TENTE! | 0 | 1.214 | 11/17/2010 - 23:42 | Português | |
Poesia/Paixão | QUANDO ESQUEÇO DE MIM | 0 | 869 | 11/17/2010 - 23:41 | Português | |
Poesia/Geral | SENHOR, DEUS! | 0 | 4.157 | 11/17/2010 - 23:41 | Português | |
Poesia/Tristeza | ESCRAVIDÃO | 0 | 1.237 | 11/17/2010 - 23:40 | Português | |
Poesia/Tristeza | ESCOLHA SOLITÁRIA | 0 | 1.102 | 11/17/2010 - 23:40 | Português | |
Poesia/Geral | PESOS E MEDIDAS | 0 | 774 | 11/17/2010 - 23:40 | Português | |
Poesia/Geral | FELICIDADE FEMININA(Pensamento) | 0 | 1.179 | 11/17/2010 - 23:40 | Português |
Add comment