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MOMENTO DEPRESSIVO
Apetece-me chorar, hoje...
Não me perguntes as razões, não me perguntes os porquês.Nada importa! Só precisava de ti neste momento, a olhar comigo para o vazio, mesmo que permanecêssemos no silêncio dos afectos inconfessáveis!
Precisava que me desses a mão como o vento revolta as oliveiras, apenas isso... a tua mão. Que me fizesses sentir que a amizade é muito mais que uma palavra, ou então... que a moldasses no meu peito como se o meu coração fosse acrílico, que o fizesses com um ferro em brasa.
Vá lá... amiga, faz-me sentir de uma vez por todas que essa palavra é muito mais que uma palavra. Ou não passará de uma palavra apenas?
- Uma palavra mágica, que se diluiu... em cintilantes definições, como se fosse uma onda a arrastar-se na areia da praia. Mas depois... mais nada é do que nada, do que miragem, sem retorno!
Onde estão os amigos?
As mãos que se abrem num afago fraterno?
Onde estão?
Os amigos, os sorrisos, os corações de luz, se eu só vejo escuridão neste momento?
Amiga imaginária... que não passas de uma palavra ou de um pensamento fértil a bailar-me na mente em jeito de valsa desactualizada, diz-me...
Olhos nos olhos, existes? Ou és apenas retórica? Versos em rima líricas, flutuantes?
É que eu preciso limpar de vez esta agua poluída que me banha os olhos, em jeito de rio revolto.
Hoje... é daqueles dias, em que acho, que não devia ter nascido!
Vóny Ferreira
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