CONCURSOS:
Edite o seu Livro! A corpos editora edita todos os géneros literários. Clique aqui.
Quer editar o seu livro de Poesia? Clique aqui.
Procuram-se modelos para as nossas capas! Clique aqui.
Procuram-se atores e atrizes! Clique aqui.
Muito além das entrelinhas
Existe algo dentro de você, que não percebe ou consegue ver em determinados momentos, mas que ligeiramente te conecta com o mundo, com as pessoas e objetos. Mas você sente, sabe que está lá, adormecido e pequenos olhares e gestos o fazem despertar.
Quando nos deparamos com algo que nos chama atenção, toca e nos prende de forma única, tão sutil, acabamos por descobrir pequenos tesouros e que provavelmente nenhuma outra pessoa no mundo entenderá ou dará o mesmo valor.
Pode ser em forma de uma frase, uma fotografia em preto e branco, uma caneca velha ou até mesmo um empoeirado LP, mas tão valioso quanto ouro ou diamante. O apego nos faz ter outra dimensão de valores, o que era errado se torna certo, o que é inútil acaba por ganhar nova vida.
Nossos olhos lentamente percorrem por entre pequenos objetos, apreciando, lendo e relendo suas cores, seus detalhes, passamos de simples admiradores para entendermos muito além do que se esta nas entre linhas. Começamos a compreender o sentimento que exerce sobre nós determinado nossos desejos, como se pudéssemos sentir sua energia. Quando percebemos, um acaba pertencendo ao outro, a identidade acaba por ser completa, mesmo que isso signifique ser estrando diante de outros olhos ou outras manias.
E esse visitante acaba por nos dar algo mais, diferenciando-nos uns dos outros, nos envolvendo em universo paralelo a realidade tão crua que vivemos. Começamos a sentir aromas diferentes, começamos a perceber cores que não sentíamos e há viver mundos que não imaginávamos.
Submited by
Prosas :
- Se logue para poder enviar comentários
- 796 leituras
other contents of Pablo Gabriel
Tópico | Título | Respostas | Views | Last Post | Língua | |
---|---|---|---|---|---|---|
Poesia/Geral | Culpados | 1 | 1.450 | 05/08/2011 - 21:11 | Português | |
Poesia/Geral | Pedaços Sagrados | 1 | 1.123 | 05/05/2011 - 21:02 | Português | |
Poesia/Geral | Pés queimados | 1 | 1.420 | 05/05/2011 - 20:49 | Português | |
Poesia/Geral | Ao Certo | 1 | 1.539 | 05/05/2011 - 20:46 | Português | |
Poesia/Geral | Ar | 1 | 1.890 | 05/05/2011 - 20:42 | Português | |
Poesia/Geral | Fim do Dia | 1 | 1.165 | 05/05/2011 - 20:39 | Português | |
Poesia/Geral | Mudanças | 1 | 2.059 | 05/05/2011 - 20:37 | Português | |
Poesia/Amor | Vermelho | 1 | 1.093 | 05/05/2011 - 20:33 | Português | |
Poesia/Geral | Do Sonhador | 1 | 1.331 | 05/05/2011 - 17:59 | Português | |
Poesia/Geral | Sem Lugar | 1 | 1.083 | 05/05/2011 - 17:56 | Português | |
Poesia/Geral | Circo ou vida real | 1 | 1.145 | 05/05/2011 - 17:47 | Português | |
Poesia/Geral | Impostos | 1 | 2.057 | 05/05/2011 - 17:44 | Português | |
Poesia/Geral | Quem é você | 1 | 1.941 | 05/05/2011 - 17:40 | Português | |
Poesia/Geral | O preço das coisas | 1 | 1.387 | 05/05/2011 - 17:37 | Português | |
Poesia/Geral | O tempo, as horas | 1 | 1.448 | 05/05/2011 - 17:32 | Português | |
Poesia/Geral | Sem rumo, sem sorte | 1 | 1.146 | 05/05/2011 - 17:08 | Português | |
Poesia/Geral | Mulheres da vida | 1 | 2.073 | 05/05/2011 - 17:04 | Português | |
Poesia/Geral | Vitima da vida | 1 | 1.249 | 05/05/2011 - 16:56 | Português | |
Poesia/Geral | Velhas portas | 1 | 1.257 | 05/05/2011 - 16:53 | Português | |
Poesia/Geral | O pescado e o mar | 1 | 1.333 | 05/05/2011 - 16:42 | Português | |
Poesia/Geral | tempo que passa | 1 | 2.198 | 05/05/2011 - 16:39 | Português | |
Poesia/Geral | Passos vazios | 1 | 967 | 05/05/2011 - 16:36 | Português | |
Poesia/Geral | Tudo que se tem | 1 | 1.648 | 05/05/2011 - 16:32 | Português |
Add comment