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Não estava nos livros essa angustia

Não estava nos livros essa angustia de quem se lança das janelas para nascer no outro dia pobreza maior que antes. E tu eras triste e agreste como um animal selvagem que habita nos olhos nus dos homens sem memória e sem fôlego, o grito universal que antes da palavra é convertida solidão e agora murmurada no sumo dos lábios que são os beijos ácidos das nossas orações. E tu eras triste e eras alegre de uma maneira que não percebes e por isso eras verdadeiramente pobre e isso era tão triste como ter o coração a bater no compasso incerto da esperança, essa de ficares de pé com a força da terra nos teus braços de Deus anónimo

Lobo

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domingo, junho 28, 2009 - 21:08

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