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O Último Vampiro- Minhas Memórias, Meu Legado
É noite em Buenos-Aires, em um cortiço ao sul da capital ouve-se um tiro, este veio do terceiro andar do edifício Plaza São Miguel, o sindico chama a policia que não demora a chegar, o porteiro indica aos policiais o apartamento onde foi efetuado o disparo, os policiais batem a porta, nada se ouve, então a arrombam, na sala do apartamento estava o morador senhor Daniel Peng estirado ao tapete da sala com um tiro na cabeça um carta na mão e um frasco de sangue, a policia interditou o local e interrogou aos vizinhos que disseram que não havia chegado ou saído ninguém no apartamento nos últimos dias, que o morador morava só e quando saia era sempre a noite. Ninguém soube dar maiores explicações sobre a vida do morto ou seus abetos, se tinha parentes ou inimigos, logo chegaram os peritos, o frasco com sangue foi mandado a análise e a carta entregue a um investigador todos pensavam se tratar de um caso de suicídio provavelmente por depressão, mas não foi bem assim.
O investigador senhor Carlos Gutiérrez abriu a carta, nela estava descrito...
Buenos-Aires. Domingo, 06 de fevereiro 2010.
Prazer eu sou Lorde Daniel Peng.
Eu sou mais um dos filhos de Caim.
Oriundo sim, do mal original.
Abutrecido pelas adagas do tempo, a viver neste mundo de serpente, condenado a vagar em desalinho por entre as trevas do meu ser eternamente. Hoje sou remanescente General da orla dos demônios de Lúcifer, guardião dos portais do sub-mundo.
Poético não, mas é brincadeira, ser Vampiro não é tão gramuroso quanto pode parecer ser aos mortais humanos. Caim, Lúcifer, bem se existem ou existiram realmente não tenho idéia, mas sei que o mal e o sobrenatural existem, hoje completo 532 anos de existência 510 deles como Vampiro, por isso com propriedade posso desmentir as fantasiosas lendas atribuídas a minha espécie.
De verdade, não somos eternos, envelhecemos bem mais devagar que os humanos , duramos a cerca de 1200 anos após nossa transformação, temos um tempo de recuperação a ferimentos realmente muito maior que a dos humanos, alho, crucifixo e água benta nada fazem de mal a nossa raça, sol não nos mata mas somos praticamente cegos a luz solar e realmente o sol decompõe a nossa pele sendo que muita exposição ao sol pode vir a ocasionar a morte de um Vampiro, não temos força sub-humana mas um acréscimo diria por volta de 40% do que era o endivido antes de ser transformado, não temos poderes psíquicos, sangue, sim precisamos de sangue fresco com freqüência, a falta de sangue faz-nos desidratar trazendo-nos graves conseqüências inclusive a morte, adoecemos e podemos ser mortos como qualquer mortal, sim possuímos pressas, realmente após ser infectados temos uma mutação genética que nos faz termos sede de sangue, ouvir e ver bem melhor e muda completamente nosso metabolismo, mas continuamos a nos alimentar normalmente, fora a dependência de sangue.
Não somos sanguinários como os filmes tentam nos mostrar em geral vivemos em fazendas temos abetos nocturnos e nos alimentamos de animais geralmente vacas, ovelhas. Matar humanos chama muita atenção.
Mas minha historia começou muito tempo atrás vou-lhes contar tudo desde o começo.
Pequim. Por volta do ano 1000
A China Imperial era governada com mãos de ferro pelo Imperador Xian Meng, quarto Imperador da Dinastia Meng, Um homem sem escrúpulos, abiu General, durante seu reinado Meng unificou as províncias do sul e do norte, conquistou a Mongólia e o Nepal, estendendo muito aos domínios de seu império, após mais de 30 anos de combates incessantes em prol do desenvolvimento do reino Meng voltou a Pequim, casou-se com uma linda jovem Niang Lee, filha de Rasn Lee temido senhor dos Niag um grupo de guereiros mitológicos que viviam nas inóspitas terras ao norte da Mongólia, após um sangrento confronto entre os soldados de Meng e os guerreiros de Rasn os Niag estavam encurralados em sua aldeia, Meng avistou Nieg nos portais da aldeia Niang e apaixonou-se, enviou um emissário a Niag e propôs a Rasn que deixaria o Clã Niag em paz se desse a mão de sua filha Niang em casamento, Rasn relutou mas não tinha escolha sua tribo seria dizimada em poucas horas pelo exercito de Meng se não aceita-se o acordo e cedeu sendo Niang levada para Pequim.
Em luxuosa cerimônia casaram-se Xian Meng e Niang Lee, após 5 anos de casamento ainda não obtivera Meng um herdeiro, isto começou a incomodar-lhe pois já estava em idade avançada e não possui herdeiro ao trono Chinês a continuar a Dinastia Meng.
Meng tinha ouvido falar que na Bretanha, haviam por uns ditos bruxos por outros demônios em forma humana que viviam por mais de 1000 anos, e que os mesmos podiam em troca do espírito do indevido dar-lhe a maldição da vida eterna. Na sua ânsia de imortalidade Meng enviou uma expedição rumo a Bretanha atrás destes ditos bruxos, a expedição partira com 6 navios Dragão estes trocados em expedições anteriores com os Vikings por ferro a expedição costeou ao norte europeu tendo perdido naufragadas 2 embarcações ao atravessarem ao dorso ártico do Pólo Norte. Após 2 meses de excursão enfim atracaram ao solo do litoral Celta, logo a sua chegada atacaram pequenas aldeias ao norte Escocês em busca dos tais bruxos, sem muito sucesso no principio ate que enfim encontraram um desses demônios ele era um grande Senhor de Terras, detentor de um vasto feudo, com muitas vinhas e trigais e inúmeros camponeses ao seu jubilo. Como o Imperador ordenou aos seus soldados não medirem esforços a trazerem um dos tais Bruxos que podiam a dar-lhe a imortalidade seus comandados deram ao Senhor Feudal uma exorbitante quantia em ouro e pedras preciosas em troca de voltar com eles à China e dar ao seu imperador a maldição da imortalidade.
Foi uma dura viagem ao todo foram 14 meses desde a partida ate a volta dos comandados de Meng, infelizmente chegaram tarde o Imperador havia morrido 3 dias antes da chegada de sua expedição a Pequim.
Niang assumiu o trono Chinês, pra sua surpresa estava grávida após 8 meses deu a luz a um menino, mas nesse meio tempo acabou por envolver-se com o forasteiro, o dito Bruxo era um homem sedutor, enigmático, muito diferente aos serviçais do reino acabou por conquistar Niang, os dois acabaram se casando 2 anos depois, mas o general dos exércitos do Norte Nieog apaixonou-se por Niang, o que não se pode culpa-lo pois ela era realmente apaixonante, meiga, carinhosa, de feições angelicais, difícil se achar tamanha perfeição em uma mortal, mas foi por Niang desprezado, com o tempo seu amor e seu ódio foram crescendo cada vez mais ate que num ato de loucura Niong assassinou Nosferato o novo Imperador e Calim o filho de Niang, Niong não sabia que Niang havia recebido a maldição de seu marido e que era uma Vampira, Niang possuída pelo ódio atacou a Niong lhe mordendo e o condenando a eternidade nas trevas.
Niang como nova Imperatriz, libertou ao seu povo desmembrando a Mongólia da China, o que Niong usou de pretexto a organizar um golpe de estado contra o governo de Niang, conseguiu o apoio dos exércitos do norte e de alguns parlamentares de Pequim que não aceitavam a ser sub-julgados a uma mulher.
Os confrontos pelo governo da Dinastia Meng se estenderam por décadas, ate que durante o eclipse Niandgo, as tropas de Niong invadiram a Capital, nesta noite Pequim ardeu em chamas, Niang como uma sanguinária meretriz vampírica comandou com mãos de ferro seu exercito naquela noite, embora em desvantagem numérica as tropas de Niang saíram vencedoras daquele confronto tendo a própria Niang esquartejado a Niong naquela noite, misteriosamente desde aquela fatídica noite nunca mais se ouviu falar de Niang, o Império foi assumido por seu sobrinho Kuni Lwe que comandou um reinado longo de paz e harmonia entre a China Sulista e a do Norte.
Shong Peng. 06 de fevereiro de 1478, Mongólia
Neste dia eu nascera, eu filho de agricultores de um pobre vilarejo a leste da Mongólia, quase divisa com a China, quando pequeno meu vilarejo foi destruído pelo exercito Chinês em mais uma tentativa de anexar a Mongólia a seu território. Lembro-me bem logo que caiu a noite foi acesa a pira na torre de vigília norte, era o sinal que as tropas chinesas estavam vindo, ao longe podia-se ouvir ao retumbar dos tambores marcando o passo das Chinesas legiões, os homens foram todos aos portões do povoado as mulheres e crianças se esconderam em um compartimento abaixo do salão principal da vila, não demorou aos Chineses chegarem em poucos minutos exterminaram a todos os homens da vila e atearam fogo em quase tudo, eu podia ouvir os gritos de nossos soldados a serem queimados, o salão em que nos encontrávamos pegou fogo, logo o calor e a densa nuvem de fumaça que se formou tornou insuportável permanecermos naquele local as mulheres saíram do fundo falso do salão com todas as crianças inclusive eu, os soldados chineses, estupraram e mataram todas as mulheres da aldeia, juntaram as crianças as jogaram em um barracão e atearam fogo, eu e outro menino conseguimos fugir pois o fogo acabara antes de nos queimar a derrubar parte do barracão, corremos a floresta, ficamos dias perdidos na mata bebendo água dos rios e comendo frutas silvestres, mas num descuido enquanto dormíamos, em uma noite fomos pegos pelo exercito Chinês esse felizmente não nos matou mas nos levou pra Pequim, como éramos muito novos a trabalhar como escravos tínhamos 7 anos na época fomos enviados a Corporação de Guerra, escola de combate chinesa, onde tornei-me soldado sem ter família ou trabalho fiquei no exercito pois pelo menos lá tinha comida e alojamento digno para ficar, por ironia por volta de meus 19 anos fui enviado a combater no Norte da Mongólia, eu contra meus patriarcas tendo que cometer as mesmas atrocidades que cometeram a minha aldeia a de meus compatriotas, mesmo lúgubre não tinha escolha ou fazia o que me mandavam ou era enforcado como desertor, sei que não era uma atitude das mais nobres mas o medo da morte faz-nos fazer coisas inacreditáveis e na guerra ou se mata ou se morre.
Chegamos enfim ao nosso destino após 4 meses de árdua caminhada através dos inóspitos vales do extremo norte mongolês, era a lendária terra do Clã Niag, eram muitas as lendas sobre aqueles mitológicos guerreiros, que possuíam força sobrenatural, que tinham pacto com o demônio, que eram apesar de poucos quase invencíveis.
Sendo assim nosso general não poupou esforços e organizou um levante de quase 1000 homens a atacar o forte Niag que não deveria ter mais de umas 50 pessoas como podem a imaginar foi um massacre, rápido, truculento e de uma forma abissal, recorremos aos vales próximos em busca de fugitivos por semanas, em uma dessas excursões encontramos a duas mulheres em uma gruta ao sul das terras Niag, éramos eu e mais 3 soldados naquela excursão de reconhecimento, quando a vi apaixonei-me no mesmo momento, em um ato desmedido avancei contra meus companheiros a evitar que a matassem, degolei um e esfaqueei os outros dois, um deles ainda matou a outra menina que com ela estava. Sabedor que não podia voltar ao meu posto, pois seria enforcado pelo ocorrido e cego por uma paixão desmedida por aquela estranha, com ela fugi rumo ao Nepal.
No começo ela me dissera ser uma camponesa Niag, disse que seu nome era Lew, com o tempo nos envolvemos, nos tornamos amantes e confidentes, enfim eu achara que tinha encontrado ao amor. Mas já no Nepal em uma tétrica noite de inverno encontrávamos em um pequeno vilarejo ao sudeste das montanhas dos monges, um pequeno grupo de soldados chineses adentraram ao armazém onde nós estávamos, eles saquearam ao armazém e mataram ao dono, um deles pegou Lew pelas costas, tentei revidar fui apunhalado por um deles e desmaiei.
Na noite do dia seguinte acordei com uma sensação estranha, estava com os olhos enevoados, com muita dor de cabeça e uma sensibilidade absurda em ouvir as coisas ao meu redor, alem da fome descomunal mas como não comia a muito tempo isto não estranhei.
Logo veio a Lew a me amparar, perguntei a ela como tínhamos escapado daqueles soldados pois não me lembrava de quase nada daquela fatídica noite.
Lew com calma olhou em meus olhos, seus olhos mudaram, lembro-me bem tornaram-se amarelos, podia ver o ódio que deles emanavam, ela me contou sobre sua maldição, que ela tinha matado os soldados usufruindo de seus dotes vampíricos os levando para fora do armazém donde era escuro e casado um a um pois ela podia velos, sentir seu cheiro e eles não.
No principio não acreditei e ainda tinha mais ela dissera que seu nome não era Lew e sim Niang Meng, última imperatriz chinesa da Dinastia Meng. Que eu havia sofrido um corte muito profundo por uma punhalada dada por um soldado na noite anterior e por ela não poder mais viver sem mim mordeu-me me dando uma quase imortalidade mas ao mesmo tempo um terrível maldição.
Nos meses que se passaram Niang ensinou-me a ser um Vampiro, a caçar e a utilizar meus dons sobrenaturais, embora essa condição não me agradasse lá muito, a idéia de durar mais de 1000 anos é realmente tentadora mesmo tendo que viver praticamente recolhido as sombras, tento uma vida quase que totalmente nocturna.
Após meu tempo de treinamento eu e Niang fomos ao litoral e partimos rumo a Europa, moramos em diversos lugares, Turquia, Romênia, Itália, França. Sempre fugindo e se escondendo de caçadores e da Igreja com sua Inquisição, no século 18 Niang estava curiosa em saber da origem de nossa maldição partimos da França nossa morada por quase 2 séculos rumo a Escócia, chegando lá percorremos ao mesmo caminho que os soldados da excursão de Xian Meng aviam percorrido 8 séculos antes, Niang apresentou-se como herdeira das terras do Feudo de seu ex-marido, já que ainda tinha aos documentos originais do seu casamento e as terras a muito estavam sob tutela do governo escocês. Infelizmente nada sobre as origens de seu ex-marido nem sobre o legado de nossa espécie fora encontrado. Como todos os ditos Vampiros foram exterminados na mitológica batalha entre os comandados de Niang e de Niong achávamos que éramos os últimos de nossa espécie.
Vivemos por mais 3 séculos em paz e harmonia, ate que Niang viera a falecer de câncer em 1940, sozinho achei por demais lúgubre morar na extensa área que fazia parte o feudo de Niang após o fim da guerra parti para América do Sul, saudoso da França onde tive a melhor fase de minha vida escolhi Buenos-Aires a viver, cidade grande mas pacata com um ar de França de antigamente, Buenos-aires sempre me lembrou o melhor da minha vida com Niang.
Pra quem estiver a ler esta carta hoje digo. Cansei de minha eternidade já tive e perdi de tudo na minha vida vi tudo e todos que um dia me importei morrerem um a um, agora sei porque chamam a eternidade de maldição, sendo eu o ultimo de minha espécie deixo junto a esta carta um fraco com o sangue de Niang e meu espero que nosso D.N.A possa a ser útil a humanidade de alguma forma.
Daniel Peng 1478-2010
Incrédulo do que acabara de ler o investigador jurou a tratar-se de um louco, mas ainda de madrugada chegaram os resultados sobre o frasco de sangue encontrado com o morto. Tratava-se de um tipo completamente novo de sangue, o frasco foi mandado a Inglaterra, inúmeras pesquisas foram feitas sobre a origem e possível aplicação do mesmo.
Em 2023 enfim a Ciência alcançou um patamar a poder utilizar o sangue Vampírico em prol do desenvolvimento de uma vacina que deu a raça humana um prolongamento substancial de vida.
Daniel e Niang são lembrados hoje como verdadeiros heróis mundiais, tendo em seu nome dedicados inúmeros monumentos, escolas, laboratórios...
Este é o texto oficial da carta de Daniel Peng,com o comentário de época do investigador Carlos Gutiérrez cedido gentilmente, a imprensa em 2013.
São Paulo, 06 de fevereiro de 2050.
Homenagem do jornal Mundo Novo a Daniel e Niang no feriado dedicado a memória destas duas celebridades que sem duvida foram as personalidades mais marcantes da primeira metade do século 21.
Felix Ribas.
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