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O crítico destrutivo.
Então ele abriu seu grandes olhos de escuridão, vomitou suas conjuradas prosopopéias pseudo-filosóficas, superficiais e desagregadas, após sorriu. "Não és intelegível aos reles mortais, apenas aos Deuses" lhe sussurrava o inflado ego ao segurar-lhe a testa enquanto vomitava seus velados impropérios disfarçados de conteúdo. E, absorto, ficou observando os restos semi digeridos de filosofia e história espalhados em pedaços umidificados pelas secreções do estômago de seus escassos leitores, atônitos e aflitos. Olhava, com certo orgulho de pai, o rebento, o vômito fétido, escuro e bilioso de seu cérebro em confusão, frustração e inconsciência (da confusão e frustração!)
Dizia na sopa de letrinha regurgitada, "Aqui jaz o grande ego de um pequeno escritor".
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Comentários
Re: O crítico destrutivo.
Mto bom texto, adorei
Bjo
Re: O crítico destrutivo.
Grata joperman, ando me arvorando nas prosas, mas são prosas poéticas, mais forte que eu.
Beijos.
Re: O crítico destrutivo.
Amiga Ana Lyra tudo q é destrutivo a gente joga no lixo, mas sem duvída as criticas construtivas sempre serão bem guardadas e lembradas
Gostei muito :pint:
Re: O crítico destrutivo.
Concordo com vc amiga...
Bjs na alma
:-)
Re: O crítico destrutivo.
Gostei de ler...
Muito bem escrito, em resposta, seja àquilo que for...
Beijo...
Re: O crítico destrutivo.
Grata pelo comentário, mas em absoluto é em reposta a nada, apenas considerações brotadas de minha alma ao ler uma crítica destrutiva a respeito de um poema de um colega. Não acho que alguém tenha o direito a isso. Mas, esta é minha opinião, que, afinal, não tem relevância alguma.
Beijos.